Deus é Fiel

Deus é Fiel

segunda-feira, 29 de junho de 2015

EBD – Uma mensagem à igreja local e a liderança


EBD – Uma mensagem à igreja local e a liderança
A presente lição possui duas palavras chaves: igreja e liderança.
O termo igreja deriva se da palavra grega ekklesia, que tem por significado assembleia pública. O termo aparece no Novo Testamento, quando Jesus disse que edificaria a sua igreja. A doutrina que estuda a igreja é conhecida como eclesiologia, sendo que esta doutrina expõe diferença entre igreja local (visível) e igreja universal (invisível). A igreja invisível se caracteriza por todos que receberam a Jesus como único Salvador, já a visível trata-se do grupo local de irmãos que se reúnem para adorarem a pessoa do Senhor Jesus. 
Já o termo liderança deriva do verbo liderar, isto é, aquele que guia. Liderança corresponde à arte de conduzir pessoas a um lugar seguro. Para Cupaiolo, liderança é um tema relacionado diretamente com pessoas, com o trabalho em equipe, em suma, é uma forma de relacionamento entre pessoas. Ao se relacionar, as pessoas causam impacto na vida uma da outra (p.169).
I – AS EPÍSTOLAS PASTORAIS.
Ao escrever sobre o tema: quando a morte se aproxima. O apóstolo Paulo escreve a seguintes cartas: 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito.
As cartas que compõem a este grupo de escritos do apóstolo Paulo são endereçadas a liderança das igrejas com uma tonalidade de despedida. Estes líderes eram dois nobres amigos de Paulo, o jovem Timóteo e Tito. Portanto, esta seção é também conhecida por Cartas Pastorais.
O propósito da primeira carta escrita a Timóteo está na preocupação do apóstolo Paulo com a organização da igreja do Senhor Jesus. Por isso, onze tópicos são necessários para compreender a epístola.
Já na segunda carta ao jovem Timóteo o apóstolo Paulo enfatiza a importância do ministério e exorta a Timóteo a permanecer fiel (1.6-18).
A importância da carta a Tito para os dias hodiernos se percebe na descrição da organização da igreja (1.5), na liderança das igrejas (1.5-9), no combater as falsas doutrinas e os falsos mestres (1.10-16), no autêntico ensino da sã doutrina (2.1), na promoção da ética cristã (2.2-10), no praticar as boas obras (2.11-14), e na submissão às autoridades (3.1-11).
II – PROPÓSITO E MENSAGEM
A mensagem do apóstolo Paulo nas cartas pastorais se desenvolve com base nos seguintes propósitos: orientar os líderes quanto à vida pessoal e encorajar aos líderes a combater as heresias.
Para Paulo o líder deveria se orientar para poder orientar os liderados.
Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue (At 20.28).
O versículo acima se divide em duas belas lições sobre liderança bem sucedida: primeira para uma liderança bem sucedida é necessário o cuidado próprio e a segunda lição é cuidar do rebanho.
Para Baxter olhar para nós mesmos para:
Não suceder estarmos vazios da divina graça salvadora...
Não suceder que convivamos com os mesmos pecados contra os quais pregamos.
Não sejamos despreparados para as grandes tarefas que nos incumbimos de levar a cabo.
Não virem a ser exemplo de doutrina contraditória (p.58-65).
Com base ainda em Baxter o cuidado próprio possibilita ao líder entender que há um céu para ganhar ou perder. Que a natureza humana é depravada. Olhem por si mesmos, pois as almas dos seus ouvintes e o sucesso dos seus labores dependem muito disso (p. 75).
III – UMA MENSAGEM PARA A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇA DA ATUALIDADE.
Segue se o conceito para a prosperidade bíblica:
Sendo obedientes nos dízimos e nas ofertas o cristão colherá de Deus o melhor para a sua vida, em todas as áreas, sejam elas; física, emocional, profissional, ministerial e principalmente espiritual.
Se o primeiro meio para alcançar a prosperidade é ser fiel, o segundo é ser dedicado ao labor diário, ou seja, é trabalhar. Ninguém alcançará a verdadeira prosperidade sem trabalho, lembrando que o trabalho dignifica o ser humano.
Em terceiro, a prosperidade está relacionada aos cuidados com a obra missionária. Quando o servo de Deus se entrega a obra missionária, logo este colherá todos os frutos provindos da dedicação e entrega a proclamação do Reino de Deus.
Em quarto os cuidados com os líderes, Paulo assim escreveu aos tessalonicenses: e rogamos-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoesta; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós (2 Ts 5. 12,13).
O objetivo de Deus prosperar a igreja e a cada um individualmente está associado à manutenção própria de cada pessoa e também o compromisso da igreja como organização, em segundo para que a obra evangelizadora seja exercida, cada cristão deverá ser um verdadeiro evangelista, e esta atividade é desenvolvida pela contribuição, pela oração e pela entrega ao serviço de evangelização, e por fim, Deus prospera para que haja auxílio aos necessitados. 
Portanto, a doutrina da prosperidade erra em não reconhecer o valor da dependência divina. E por isso, outros erros são visíveis como, por exemplo:
Ø  Desconhecer a doutrina da mordomia.
Ø  Associar consequências do pecado original com o pecado atual.
Lucas registra uma boa parte daquilo que Jesus tinha a dizer sobre o dinheiro. Contudo, aqui temos as palavras mais condenatórias de todas. As riquezas do mundo, se vistas como um meio que podemos usar com o propósito de servir a Deus, são moralmente neutras. Mas, se valorizarmos as riquezas do mundo em si, nos tornamos idólatras, e as riquezas afastarão o nosso coração do Senhor (RICHARDS, p. 173).
O apóstolo Paulo assim escreveu a Timóteo: porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmos com muitas dores (1 Tm 6.10). O texto é claro ao expor que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, pois por causa dele pessoas se casam e se divorciam, outros por causa dele mentem e matam. Por isso, Agur assim escreveu: Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada; para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido, venha a furtar e lance mão do nome de Deus (Pv 30. 7-9). Portanto, o dinheiro é excelente servo e péssimo patrão.
IV – MENSAGEM PARA A LIDERANÇA.
As qualificações dos bispos (3.1-7). Paulo enfatiza que o bispo deverá governar bem a sua própria casa (1 Tm 3.4,5). Administrar é planejar, organizar, dirigir e controlar. É função ao ministério do bispo; planejar, ou seja, estabelecer objetivos para as atividades concernentes ao crescimento da Igreja. Assim como também é pertencente ao bispo à função de auxiliar o pastor na organização, direção e coordenação da igreja. Entretanto, a administração do bispo inicia se na sua própria casa, pois o mesmo mostrará como bom governante para a igreja local quando tiver seus filhos submissos a ele (1 Tm 3.4). Ao ser provado na administração da sua própria casa, assim o bispo passa a ser aprovado como ministro da casa do Senhor. O bispo não poderá ser um recém-admitido no corpo de Cristo, pois é necessário que haja tempo para a preparação e crescimento espiritual. Para cuidar dos outros é necessário que o cristão tenha preparo e conhecimento, logo para chegar ao presbitério é necessário que o anelante ao ofício cresça na graça e no conhecimento de Cristo Jesus (2 Pe 3.18).
Referência:
BAXTER, Richard. O Pastor Aprovado, procura apresentar-te a Deus aprovado. São Paulo: PES, 2006.
CUPAIOLO, Eduardo. Contrate preguiçosos: conselhos pouco ortodoxos que tornam o ambiente de trabalho mais humano e produtivo. São Paulo: Mundo Cristão, 2006.
RICHARDS. Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Quem ama a sua FAMÍLIA RECOMPOSTA, ama-se a si mesmo


Quem ama a sua FAMÍLIA RECOMPOSTA, ama-se a si mesmo
Texto: Disse, porém, Rute: Não me instes para que te deixe e me afaste de ti; porque, aonde quer que tu fores, irei eu e, onde que pousares à noite, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus (Rt 1.16)
A família recomposta trata-se do desfeito do núcleo marital, ou seja, separação do casal ou a morte de um dos membros, e o outro consorte casa-se novamente. O grande exemplo deste tipo de família é a de Rute, pois quem ama a sua família recomposta ama-se a si mesmo (Rt 4.13-17).
Na criação Deus realizou duas grandes obras concernentes à formação da humanidade: primeira, Deus fez o homem e a mulher conforme a sua imagem, e segunda, Deus uniu o homem e a mulher formando assim a família.
Divórcio
O divórcio é uma resposta amarga que implica na dissolução de um relacionamento que possuía como vínculo uma vida conjugal unida até que a morte os separasse.
De fato o divórcio é a demonstração direta do insucesso no relacionamento. Portanto, para que um lar tenha triunfo sobre as adversidades ao amor familiar, é necessário: amor mútuo, amor incondicional, respeito, compreensão e fidelidade.
O casamento é um pacto afirmado entre um homem e uma mulher perante testemunhas, em que o compromisso de fidelidade é afirmado em momentos paradoxais da vida, como por exemplo: na saúde e na doença.
O divórcio no Antigo Testamento só poderia ser efetuado sobre o pedido do marido. E de fato nos dias de Moisés o divórcio tinha tornado um fenômeno social natural. Sendo assim, coube a Moisés definir normas para que o povo no deserto vivesse bem a vida a dois sem tantas decepções.
Provavelmente um dos vilões no relacionamento dos israelitas no deserto era a infelicidade (Dt 24.5). Por isso, o soldado recém-casado tinha o privilégio de passar um ano inteiro em casa com a esposa para fazê-la feliz.
O casamento é indissolúvel. Isto é, o casamento é a junção de duas pessoas.
Observe uma análise profunda de Gênesis 2.24: “Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher, e se tornarão uma única carne”.
Homem: indica no texto maturidade.
Deixará: indica mudança.
Seu pai e sua mãe: indica modelo de família.
E se unirá: indica nova família.
Mulher: indica complemento.
E se tornarão: indica aprendizagem e confiança.
Uma única carne: indica intimidade profunda.
Logo, percebe se que o casamento é indissolúvel. Jesus expõe uma exceção ao divórcio que é a infidelidade conjugal.
Quem ama a família recomposta
Com Rute se aprende que, quem ama a sua família: não abandona e sabe fazer escolhas.
1- Quem ama não abandona. Rute escolheu acompanhar a sua sogra Noemi. Enquanto, Orfá preferiu retornar. Boas escolhas bons resultados, já as más escolhas darão origem a maus resultados. Portanto, Rute não abandonou a sua sogra Noemi no momento da angústia, isto porque Rute amava a sua sogra. Quem abandona o seu companheiro, principalmente no momento de fracasso, é porque não ama. Porque, quem ama não abandona.
2- As escolhas de Rute. Três foram às escolhas de Rute: ficar ao lado da pessoa certa, fazer parte do povo certo e o escolher o Deus certo.
2.1- Escolheu estar ao lado da pessoa certa. A primeira escolha de Rute foi está do lado da pessoa certa. Naquele momento histórico era Noemi que necessitava de uma pessoa amiga. E por ter compaixão de uma pessoa amada, Rute tomou a decisão que mudou a própria história.
2.2- Escolheu fazer parte do povo certo. A segunda decisão de Rute foi a de fazer parte do povo certo. Biblicamente o povo de Israel são os filhos da eleição de Deus.
Por três motivos básicos Deus escolheu Israel como nação: para mostrar a sua glória ao mundo, Deus escolheu a Israel para outorgar ao mundo as Escrituras Sagradas e Deus escolheu Israel para entregar o Salvador ao mundo. E por escolher o povo certo Rute entra na genealogia do Salvador da humanidade (Mt 1.5).
2.3- Escolheu o Deus certo. Rute tomou a decisão correta “o teu Deus é o meu Deus”.
Por fim, amar a família recomposta é não abandonar o companheiro e saber fazer escolhas. Pois, quem ama a sua família recomposta ama-se a si mesmo.

Quem ama a sua FAMÍLIA MONOPARENTAL, ama-se a si mesmo
Texto: Era, então, Jefté, o gileadita, valente e valoroso, porém, filho de uma prostituta; mas Gileade gera a Jefté.
Também a mulhe de Gileade lhe deu filhos, e sendo os filhos desta mulher já grandes, repeliram a Jefté e lhe disseram: não herdarás em casa de nosso pai, porque és filho de outra mulher (Jz 11.1,2).
Trata-se, da família que os irmãos possuem uma mesma mãe e não um mesmo pai. Ou seja, mesma mãe e pai diferente ou mesmo pai e mãe diferente. O grande exemplo deste tipo de família é a de Jefté, pois quem ama a sua família monoparental ama-se a si mesmo (Jz 11.1-8).
Panorama da vida de Jefté
O pai de Jefté era um desconhecido, por isso, o mesmo é identificado pelo nome Gileade. A nomenclatura Gileade é empregada quase sempre para designar uma região, mas no texto em apreço trata-se de um povoado situado ao oriente do Jordão.
1- Rejeição. Por ser filho de uma prostituta, Jefté foi rejeitado por seus irmãos, sendo que os mesmos não queriam que Jefté participasse com eles da herança paterna.
2- Os companheiros de Jefté. Em Tobe, homens agregaram a Jefté, sendo estes caracterizados por atos violentos. Por liderar um grupo de homens cruéis, Jefté adquiriu habilidades no gerenciamento de guerras, o que outorgou a Jefté a oportunidade para liderar a nação de Israel à libertação.
3- Características. Jefté, que significa Deus abre, teve quatro características: valente, valoroso (Jz 11.1), decidido (Jz 11.9-11) e reconhecia a soberania divina sobre tudo (Jz 11.10,30).
4- Unção. O ministério de Jefté foi desenvolvido na direção do Espírito Santo (Jz 11.29). Uma das missões do Espírito Santo é guiar o cristão. Ação que tem como finalidade capacitar o cristão para a realização da obra do Senhor (Zc 4.6).
Quem ama a família monoparental
Conforme o texto que ama a sua família monoparental passa a ser servo da família e líder da família. Ao mesmo tempo em que lutou em prol da libertação do povo israelita, Jefté servia e liderava.
1- Quem ama serve. O termo família (latim famulus) significa escravo doméstico.
Como servo Jefté agiu em prol da paz para com a sua família e para com a sua nação. Portanto, servir é cooperar e comunicar.
Por não existir a cooperação no seio da família as crises sociais se propagam. Cooperar é sair da zona de conforto e auxiliar o outro no necessário.
Já a comunicação possibilita o conhecimento do que é necessário. É a abertura do interior para se fortalecer no companheiro.
2- Quem ama lidera. Liderar é além de tudo conduzir, mostrar a direção e estar junto. Os efeitos da boa liderança são notáveis quando a sua execução é eficiente e quando se chega à eficaz. Liderança é a ação relacionada essencialmente com pessoas e com o trabalho em equipe, logo é a forma de relacionamento entre pessoas. O relacionamento abrange os 360º, ligando o alto escalão com a equipe de produção. Interage o nível institucional com o nível operacional. Torna-se a interação entre o nível intermediário com o institucional e com o operacional. Logo, o estudo sobre a liderança está associado com vultos históricos, isto porque a sociedade tem associado a liderança ao poder.  Jefté teve uma liderança curta de apenas seis anos, porém, foi o necessário para demonstrar que Deus chama e nomeia pessoas que foram rejeitadas para glorificarem o Seu nome.
Por fim, amar a família monoparental é não olhar para as dificuldades e nem para as rejeições. É saber que no serviço e na liderança o amor é demonstrado, pois quem ama a sua família monoparental ama-se a si mesmo.

Quem ama a sua FAMÍLIA ABRANGENTE, ama-se a si mesmo


Quem ama a sua FAMÍLIA ABRANGENTE, ama-se a si mesmo
Texto: E perseveram na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
Louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar (Atos 2.42,46,47).
A família abrangente trata - se da família que inclui membros por afinidade, ou seja, por laços afetivos. O grande exemplo deste tipo de família é a igreja primitiva, pois quem ama a sua família abrangente ama-se a si mesmo (At 2.46). Sociologicamente a família abrangente é também conhecida por família comunitária.
Colunas da Igreja de Atos
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações (At 2.42).
1- Doutrina dos apóstolos. Os apóstolos deram continuidade aos ensinamentos de Jesus, com isto a doutrina dos apóstolos trata se do ensino que eles receberam de Cristo.
Doutrina fala se de ensino transformativo, isto é, a aprendizagem motiva a prática. Sendo que na prática cristã o amor deixar de ser um simples sentimento e passa a ser motivação para ações frutíferas.
Portanto, doutrina dos apóstolos indica uniformidade da crença em relação a Cristo.
2- Comunhão. O termo no seu original se define como participação e integração.
A igreja primitiva vivenciava a necessidade de cada irmão, com isto participavam de suas dores e alegrias e se integravam no propósito de serem um como Jesus e o Pai. 
Então, comunhão significa compartilhar a própria vida com outras pessoas, neste caso com os cristãos.
3- No partir do pão. Indica que a igreja se alimentava em conjunto. Podendo descrever o suprir das necessidades de um para com os outros, ou o que se acredita, no partir do pão, se refere à ceia do Senhor. Em suma, no partir do pão, era uma festa do amor.
4- Nas Orações. A oração é além de tudo um diálogo entre o cristão e Deus.
Na epístola de 1 Timóteo, o apóstolo Paulo instrui a respeito da oração (2.1-8). E utiliza quatro termos para oração em apenas um versículo (v.1).
Deprecações, isto é, súplicas em favor da necessidade pessoal.
Orações, ou seja, diálogo ou preces.
Intercessões sugere aproximar-se com confiança.
E por último, ações de graças, isto é, uma atitude de louvor a Deus por todos os feitos para com os teus.
Três perguntas são frequentes quando a temática é a oração: Como orar? Quando orar? Para quem orar?
O monarca Ezequias deitado mesmo orou ao Senhor e obteve a resposta (Is 38.1-5).
A oração tem que ser feita em todo o tempo, pois orar não é um castigo é uma honra, por se trata de um diálogo existente entre a criação e o Criador.
Por fim, para quem orar? O apóstolo Paulo responde: pelos reis e por todos os que estão em eminência (1Tm 2.2).
Quem ama a família abrangente
Conforme o texto que ama a sua família abrangente, neste caso a igreja, se faz presente nas atividades desenvolvidas pela a igreja e não se isola.
 1- Presença. Há dois tipos de presentes: os parciais e os totais.
Os presentes parciais são aqueles que não se envolvem com as atividades. Estão presentes para serem vistos e até mesmo para serem reconhecidos.
Já os presentes totais são os que participam e que se entregam à causa. Não querem reconhecimento para si, mas para Cristo. Vivem conforme a palavra de João Batista; é necessário que Ele cresça e que eu diminua (Jo 3.30).
2- Não se isola. O deixar de participar das atividades da igreja é um isolamento social e espiritual. A igreja é um organismo vivo. A igreja não para de se mover e de crescer. Portanto, os membros da igreja não podem se isolar, mas devem se envolver com o crescimento do Reino de Deus.
A igreja é a família de Deus. A igreja como organização e como organismo é um perfeito exemplo de família abrangente. Ser membro desta família requer viver: na doutrina dos apóstolos, em comunhão, no partir do pão e nas orações. E quem ama a família abrangente está sempre presente e não se isola. . Pois, quem ama a sua família abrangente, ama-se a si mesmo.

domingo, 21 de junho de 2015

Subsídio para a E.B.D: A Ressurreição de Jesus


Subsídio para a E.B.D: A Ressurreição de Jesus
E, estado elas muito atemorizadas e abaixando o rosto para o chão, eles lhe disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? (Lc 24.5).
As palavras, as obras e a morte do Senhor Jesus foram confirmadas na ressurreição. As palavras do Messias não teriam valor algum se o mesmo não ressuscitasse dos mortos. As obras de Jesus foram confirmadas no momento em que a morte foi vencida pela ressurreição. O ápice do ministério terreno de Cristo foi a morte, porém, significado algum teria se Jesus dormisse com os mortos. Portanto, no momento que Jesus ressuscitou Ele tinha suas palavras, obras e morte confirmada pelo Pai.
Há provas internas e externas que comprovam a ressurreição do Senhor Jesus. Porém, são inúmeras as teorias levantadas para tentar desmentir o fato que marca e diferencia o cristianismo das outras religiões, mas todas as teorias são vencidas pela ressurreição.
I – A DOUTRINA DA RESSURREIÇÃO
1- No contexto do Antigo Testamento.
2- No contexto do Novo Testamento.
Comentário:
Ressurreição significa “volta miraculosa à vida”. E no contexto Sagrado há três tipos de ressurreição: ressurreição de mortos, ressurreição dentre os mortos e ressurreição dos mortos.
1- Ressurreição de mortos. É o tipo de ressurreição que abrange todos aqueles que por milagre divino tiveram suas vidas restabelecidas. Os exemplos são: o filho da viúva de Sarepta (1 Rs 17.21-22), o filho da Sunamita (2 Rs 4.34,35), o homem que tocou os ossos de Eliseu (2 Rs 13.43,44), o filho da viúva de Naim (Lc 7.11-17), a filha de Jairo ( Mc 5. 40-42), Lázaro (Jo 11.43,44), Tabita (At 9.40,41) e o jovem Êutico (At 20.9-12).
2- Ressurreição dentre os mortos. Neste segundo tipo de ressurreição encontra pela ordem a ressurreição do Senhor Jesus (1 Co 15.23), os que ressuscitarão no momento do arrebatamento da igreja (1 Co 15.23,24), as duas testemunhas (Ap 11.11,12) e a ressurreição dos mártires da grande tribulação (Ap 20.4).
3- Ressurreição dos mortos. É o tipo de ressurreição que abrange a todos aqueles que morreram em seus delitos e pecados, ou seja, é a ressurreição geral (Jo 5.29).
II – A NATURIEZA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1- Uma ressurreição literal.
2- Uma ressurreição corporal.
Comentário:
Confirmação das palavras do Messias. No testemunho da morte e ressurreição prevista o mestre expressou as seguintes palavras: “derribai este templo, e em três dias o levantarei” (Jo 2.13-25). Se o Messias não tivesse ressuscitado estas palavras não teriam a confirmação.
As obras messiânicas são divididas nas seguintes partes: vida do Messias, morte do Messias e a ressurreição do Messias. Porém, quando é citado que as obras de Jesus são confirmadas pela ressurreição, as obras inseridas são: os milagres e os ensinos. Portanto, na ressurreição do Senhor Jesus as suas obras foram confirmadas.
Nenhum efeito teria a morte de Jesus se não houvesse a ressurreição, pois na morte do Messias a lei, o pecado, a enfermidade, satanás e a própria morte seriam vencidos, mas caso Ele não ressuscitasse não haveria vitória. Portanto, com a ressurreição de Jesus sua morte foi confirmada como sacrifício aceitável para salvação de todos aqueles que nEle crerem.
III – EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1- Evidências diretas.
2- Evidências indiretas.
Comentário:
Cinco evidências são necessárias para compreender a veracidade da doutrina da ressurreição do Senhor Jeus.
1- O sepulcro vazio. A primeira prova da ressurreição do Messias é o sepulcro vazio “mas ao entrar, não acharam o corpo do Senhor Jesus” (Jo 20.1-8). A pedra que estava no sepulcro pesava em média duas toneladas e possuía o selo romano, fato que impedia a qualquer um de tocar na pedra. A pedra foi removida e o sepulcro ficou vazio.
2- As aparições do Messias. Jesus apareceu a Maria – como consolador, às mulheres – como restaurado da alegria, a Pedro – como restaurador, aos dez discípulos – como doador da paz, aos dois discípulos no caminho para Emaús – como instrutor, aos onze e a Tomé – como confirmador da fé, a Pedro e a João – como interessado nas atividades da vida e, aos quinhentos – como chefia e com autoridade.
3- Os discípulos foram transformados. Pedro agia por impulso, porém após a ressurreição de Jesus o apóstolo passou a pensar conforme o querer do Espírito Santo. Logo esta é mais uma prova da ressurreição de Jesus.
4- A mudança do dia de descanso. Na Antiga Aliança o sábado era o dia em que as atividades religiosas eram realizadas, porém com a ressurreição de Jesus os discípulos não mais observaram o sábado como dia santo, mas utilizaram do domingo para as principais celebrações da igreja (At 20.7).
5- A existência da igreja. A igreja existe não por ser uma organização perfeita, mas porque Jesus ressuscitou dos mortos. O trabalho do Senhor Jesus continua a ser realizado na terra, sendo que esta atividade nos dias atuais é desenvolvida pela igreja, portanto porque Jesus vive a igreja continua.
IV – O PROPÓSITO DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1- Salvação e justificação.
2- A redenção do corpo.
Comentário:
Jesus ressurreto é a prova na qual todas as nações haviam de ser abençoadas, sendo também, a confirmação da promessa feita aos fieis da Antiga Aliança. Portanto, o cristianismo é a única religião que apresenta provas históricas que confirmam suas mensagens. E a mensagem da ressurreição do Senhor Jesus ensina que há salvação sim e também haverá em um dia futuro a redenção total do crente em Deus.

domingo, 14 de junho de 2015

Subsídio para a E.B.D: A Morte de Jesus


Subsídio para a E.B.D: A Morte de Jesus
E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou (Lc 23.46).
Na cruz o Senhor Jesus expressou sete frases:
1. Frase, Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem (Lc 23.34).
2. Frase, Em verdade te digo, que hoje estarás comigo no paraíso (Lc 23.43).
3. Frase, Mulher eis aí teu filho ... eis aí a sua mãe (Jo 19.26,27).
4. Frase, Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste (Mt 27.46).
5. Frase, tenho sede ( Jo 19.28).
6. Frase, estás consumado ( Jo 19.30).
7. Frase, pai nas tuas mãos entrego o meu espírito (Lc 23.46).
E a última frase está presente no texto áureo (Lc 23.46), frase que expressa confiança em Deus, pois em tuas mãos entrego o meu espírito.
Verdade prática: Jesus não morreu como mártir ou herói, mas como o Salvador da humanidade.
Portanto, a palavra chave para compreensão da lição é a palavra morte. Portanto, não trata da morte de qualquer um, trata-se da morte do Senhor Jesus. Morte que foi aprovada na ressurreição do Senhor Jesus.
I – AS ÚLTIMAS ADVERTÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1- Aflição interior.
2- Aflição exterior.
Comentário:
O evangelista João registrou as seguintes palavras: tenho vos dito isto porque no mundo tereis aflições, mas tendes bom ânimo eu venci o mundo (Jo 16.33).
Tenho vos dito isto. Frase que confirma as palavras dos capítulos 13 ao 16. Pois, no capítulo 13, Jesus instrui os discípulos a amarem uns aos outros.
No capítulo 14, a seguirem no caminho.
No capítulo 15, a permanecerem na Videira Verdadeira.
No capítulo 16, a serem guiados pelo Espírito Santo.
Assim, como o Senhor Jesus passou por situações adversas o cristão também passaria. Tal verdade foi vivenciada por inúmeros cristãos no decorrer da história da igreja. Fato que confirma a palavra do Senhor Jesus.
II – JESUS É TRAÍDO E PRESO
1- A ambição.
2- A negociação.
Comentário:
A falsa religião é composta por pessoas que querem um reino próprio e visam o bem próprio. Já a verdadeira religião visa o Reino de Deus, o bem do próximo e o guardar da corrupção. Duas missões da igreja de Cristo são nítidas no texto de Tiago 1.27, a assistência social aos desprovidos e a missão evangelizadora, pois apenas por meio da pregação da Palavra de Deus o homem não se corromperá com os manjares deste mundo.
A religiosidade era nítida na pessoa de Judas e na vida dos líderes do judaísmo. Porém, Judas vendeu o Senhor Jesus e os líderes do judaísmo procuraram até que conseguiram a oportunidade para matarem a Jesus.
Por fim, a ambição não poderá conduzir o cristão a ações ambiciosas nem mesmo à negociação das coisas sagradas. O triste é que nos últimos anos líderes tem negociado a chamada ministerial por questões profanas e passageiras.
III – JULGAMENTO E CONDENAÇÃO DE JESUS
1- Na esfera religiosa.
2- Na esfera política.
Comentário:
A popularidade de Jesus provocou a inveja e o ciúme da parte dos líderes religiosos. Fato que se transformou em sofrimento. Sofrimento dividido em cinco frases:
Primeira fase, Ele entristeceu – Mateus 26.37.
E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.
Segunda fase, Ele foi abandonado – Mateus 26.56.
Mas tudo isto aconteceu para que se cumpram as escrituras dos profetas. Então, todos os discípulos, deixando-o, fugiram.
Terceira fase, Ele foi espancado – Mateus 26.67.
Então cuspiram-lhe no rosto e lhe davam punhadas, e outros o esbofeteavam.
Quarta fase, Ele foi julgado – Mateus 26.57, 27.2.
E os que prenderam a Jesus o conduziram à casa do sumo sacerdote Caifás, onde os escribas e os anciãos estavam reunidos. E maniatando-o, o levaram e entregaram ao presidente Pôncio Pilatos.
Quinta fase, Ele foi humilhado – Mateus 27.28-31.
E, despindo-o, o cobriram com uma capa de escarlate;
E, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e em sua mão direita uma cana; e, ajoelhando diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos judeus.
IV – A CRUCIFICAÇÃO E A MORTE DE JESUS
1- O método.
2- O significado.
Comentário:
Segundo a tradição cristã os malfeitores que foram crucificados com Jesus eram chamados de Dimas e Gestas. E a cruz de Jesus possuía aproximadamente 130 quilos.
Sobre o tempo de Jesus na cruz. Foi Ele crucificado na hora terceira (Mc 15.25) e morto um pouco mais da hora nona (Mc 15.34-37). Segundo Myer Pearlman “a crucificação era uma morte longa e dolorosa e a vítima podia continuar assim até por 36 horas”.
As pessoas perto da cruz. Três atitudes são ilustradas pelas pessoas que se aproximaram da cruz de Cristo. A primeira atitude corresponde com os soldados que se posicionaram com indiferença.  A segunda atitude refere aos religiosos que posicionaram em oposição. Já a terceira atitude corresponde com os próximos de Jesus que esteve ao lado dEle nos pés da cruz, isto se refere a simpatia.
A doutrina da cruz. A morte de Jesus foi uma expiação pelos pecados da humanidade. Expiar o pecado é cobri-lo, apaga-lo e perdoar o transgressor.
A morte de Jesus também foi uma propiciação, isto é, foi o aplacar da ira de Deus.
Em terceiro a morte de Jesus foi uma substituição (Rm 5.6).
Por fim, a morte de Jesus na cruz foi redenção e reconciliação para todos aqueles que se aproximarem da mensagem do evangelho.

domingo, 7 de junho de 2015

Subsídio para a E.B.D: A Última Ceia


Subsídio para a E.B.D: A Última Ceia
Alimpai-vos, pois do fermento velho para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo nossa páscoa, foi sacrificado por nós (1 Co 5.7).
O fermento simboliza a influência do pecado. Sendo que o pecado é tudo aquilo que nos separa da pessoa de Deus. Na páscoa judaica o povo deveria tirar o fermento da casa ao preparar o banquete (Êx 12.15).
A verdade prática: A páscoa comemorava a libertação do Egito. A ceia do Senhor celebra a libertação do pecado.
Portanto, a palavra chave para compreender a santa ceia é libertação, ou seja, quando o povo se reuni na santa ceia o mesmo celebra a libertação do pecado.
I – ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA ÚLTIMA CEIA
1- A instituição da páscoa judaica.
2- O ritual da páscoa judaica.
Comentário:
Os israelitas foram conduzidos a regiões férteis, logo os anos de dor não correspondem aos 430 anos de passagem da nação israelita no Egito. Para compreender de Gênesis 50. 26 a Êxodo 1.8 possui uma abrangência mais ou menos de 300 anos. “Depois, levantou –se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José, o qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito e mais poderoso do que nós” Êx. 1.8,9.
Ao passar os 300 anos, agora com uma nova liderança sobre as terras egípcias os israelitas foram submetidos a trabalhos pesados, porém quanto mais os israelitas eram afligidos tanto mais se multiplicavam (Êx 1.11,12). 
Segunda medida contra os israelitas foi à ordem do rei do Egito às parteiras das hebreias para matar os meninos para que o número de homens dos israelitas não aumentasse. Sendo assim Sifrá e Puá desobedeceu a voz do rei por temerem a Deus (Êx 1. 15-17).
As perseguições aos israelitas despertaram os mesmos para clamarem ao Senhor e o clamou subiu a Deus. E os resultados da oração foram (Êx 2. 24,25):
a) “e lembrou – se Deus do seu concerto com...” o termo lembrou – se, utilizado no texto não quer dizer que Deus tinha esquecido da promessa a Abraão, mas que os israelitas tinha esquecido da promessa e enveredado por caminhos que desagradavam a Deus, como por exemplo: a idolatria egípcia.
b) “e atentou Deus para os filhos de Israel” quando o texto utiliza a termologia que atentou, refere que a ação de Deus em atentar para os israelitas correspondia a reparar, observar, prestar atenção, refletir e até mesmo ficar atento nas consequências do clamor dos israelitas, isto é, se os mesmo tinham se arrependido dos seus pecados e se de fato teriam voltado para Deus.
c) “e conheceu – os Deus” ao atentar para os filhos de Israel Deus os conheceu e visualizou no povo o arrependimento e o sofrimento.
Conforme Dt 16.1-4:
A páscoa deveria ser realizada no mês de abibe, pois foi em abibe que Deus tinha tirado a nação de Israel do Egito. Ofertas deveriam ser sacrificadas ao Senhor: ovelhas e vacas. Não poderia comer levedado. Comeria pães asmos. E não poderia consumir fermento durante sete dias.
Já conforme Êx 12 na instituição da primeira páscoa aparece as ervas amargosas (v.8), que outorgam lembranças de dias amargos, ou seja, da escravidão no Egito.
II – A CELEBRAÇÃO DA ÚLTIMA CEIA
1- A preparação.
2- A celebração e substituição.
Comentário:
Está escrito na revista: a páscoa judaica marcou a libertação do sofrimento do cativeiro egípcio, agora Jesus, através do seu sofrimento, libertaria a humanidade da escravidão do pecado.
Deus atenta para os filhos de Israel (Êx 2. 25) e levanta um libertador o qual foi guardado por um ato milagroso e no seu devido tempo chamado para agir conforme a sua vontade.
Da mesma maneira nos dias atuais, Deus continua agindo em prol do seu povo. As promessas de bênção ao serem prometidas são categoricamente cumpridas, pois Ele é o mesmo e não mudou e nem mudará (Hb 13.8). A entrada dos israelitas no Egito foi ato de Deus em proteger o seu povo, sendo assim também a saída deste povo foi ato de Deus em cumprir as suas promessas e proteger o seu povo.
O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre (Sl 121. 8), conforme o salmo acima citado, assim foi com o povo de Israel, pois quando a  nação entrou no Egito foi por um ato protetor de Deus para que a nação recém formada e que estava ainda em crescimento tivesse segurança, e após 430 anos Deus levanta Moisés para livrar e guiar o seu povo em direção a terra prometida. Portanto Deus guardou a entrada e a saída dos israelitas do Egito.
Assim, como Deus ouviu o clamor dos israelitas estar atento para o clamor da sua igreja. A nação israelita tinha como missão centrípeta mostrar as nações do mundo quem era de fato o Deus de Abraão, Jacó e Isaque. Israel foi liberto da escravidão do Egito. Para a igreja é outorgada a missão de propagar a mensagem de vida e salvação na pessoa de Jesus. Ao ministério de propagação do evangelho façamos com oração para que Deus liberte os escravos do pecado.
III – OS ELEMENTOS DA ÚLTIMA CEIA
1- O vinho.
2- O pão.
Comentário:
O Vinho representa o sangue do Senhor Jesus, logo é o símbolo da Nova Aliança.
Já o pão representa o corpo de Jesus, simbolizando a entrega de Cristo por nós, outorgando-nos uma Nova vida.
Resumo:
A Ceia é obrigatória
A= É ordenada por Cristo (1 Co 11. 23-26)
B= Observada pela Igreja Primitiva (At 2. 42; 20.11)
Santa Ceia é um memorial (1 Co 11. 26)
Santa Ceia é um anuncio profético (1 Co 11. 26)
Como Participar da Santa Ceia
A= de maneira digna (1 Co 11.27)
B= sem julgamentos (1 Co 11. 31)
C= em ordem (1 Co 11. 33)