Deus é Fiel

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terça-feira, 31 de março de 2015

A Doutrina das últimas Coisas – O período da Tribulação


A Doutrina das últimas Coisas – O período da Tribulação
Texto: Porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais (Mateus 24.21).
A Grande Tribulação corresponde com o governo a ser desenvolvido em um período de sete anos que terá como líderes o trio do pecado: o falso profeta, o anticristo e o diabo.
Sobre a interpretação de quando ocorrerá a Tribulação é necessário compreender os seguintes termos teológicos:
Pós-milenismo: afirma que Jesus só aparecerá depois do milênio. E o reino de Cristo será de forma indireta.
Pós-tribulacionismo: afirma que a igreja será arrebatada somente após a tribulação, ou seja, esta ótica corrobora a participação da igreja na Grande Tribulação.
Pré-milenismo: afirma que o arrebatamento da igreja precederá a Grande Tribulação e o Milênio.
Midi-tribulacionista: corrente teológica que afirma a participação da igreja no primeiro período da Grande Tribulação.
A Igreja não participará da Grande Tribulação
O apóstolo Paulo à igreja em Tessalônica escreve: E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura (1 Ts 1.10).
O termo ira futura corresponde com o juízo divino que será derramado no período da Tribulação, sendo que a primeira fase da segunda vinda de Jesus precederá à ira futura.
Para corroborar o que escreveu no primeiro capítulo o apóstolo Paulo reafirma: porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo (1 Ts 5.10). Portanto, a vinda do Senhor Jesus é consolo para os salvos, por isso, é necessário consolar uns aos outros com estas palavras (1 Ts 4.18).
Os dois momentos da Tribulação
A Grande Tribulação será dividida em dois momentos: no primeiro momento haverá uma paz aparente com duração de três anos e meio, já no segundo momento a paz será retirada, logo a nação escolhida perceberá que o governo é uma armação maligna contra os israelitas.
Os primeiros três anos e meio serão marcados por avanços e pela falsa descrição do anticristo, pois o mesmo aparentará ser bom homem e bom líder, com as características necessárias para a realidade inicial do período da tribulação. Porém, na metade da semana, o anticristo fará cessar o sacrifício, ou seja, o mesmo será conhecido, pois abolirá com a falsa paz (Dn 9.27).
A Grande Tribulação de forma didática é compreendida em sete verdades:
A primeira verdade é que a Grande Tribulação será abrangente, pois será de âmbito mundial.
Já a segunda verdade indica que a Grande Tribulação será o pior tempo de aflição e angustia sobre a Terra.
A terceira verdade é que a Grande Tribulação tem uma relação direta com Israel.
A quarta verdade é que o trio da maldade governará sobe a Terra por sete anos.
Já quinta verdade corresponde com a salvação no período da Grande Tribulação (Ap 7.9-17).
A sexta verdade corresponde com o sofrimento e perseguição para com os que não aceitarem a marca da besta (Ap 12.17;13.15).
E a sétima verdade é que no final dos sete anos Jesus vencerá o anticristo.
O anticristo
O anticristo só manifestará quando a igreja for arrebatada. É evidente que o diabo por não saber a hora em que a igreja será arrebatada tem sempre pessoas em seu plano como possíveis gestores da Grande Tribulação, porém, no longo da história muitos homens se passaram por Cristo, entretanto, o verdadeiro Cristo já se manifestou neste mundo com toda a sua glória e em um dia futuro virá e arrebatará sua igreja.
Já o anticristo é conhecido como o homem do pecado e como filho da perdição (2 Ts 2.3), será o agente gestor de satanás na Terra, fará uma aliança com Israel, tornará se governador mundial, mediante o poder satânico operará grandes sinais, maravilhas e milagres com a seguinte finalidade: a propagação do engano (2 Ts 2.9).
Porém, no final da aliança preestabelecida entre o anticristo e Israel, as nações congregaram no lugar chamado Armagedom (Ap 16.16). Lugar em que Napoleão assim afirmou: eu faria deste lugar um campo de batalha para os exércitos de todo o mundo. Será neste lugar a derrota do anticristo e quando isto ocorrer Jesus voltará e todo o olho o verá e assim terá início o milênio.
Para perorar é necessário entender que a tribulação é analisada pela ótica dos dias. O dia de Cristo e o dia do Senhor (1 Ts 5.2). O dia de Cristo corresponde com o arrebatamento da igreja (2 Ts 2.2), enquanto o dia do Senhor corresponde com implantação da tribulação na Terra.

segunda-feira, 30 de março de 2015

EBD – O Evangelho Segundo Lucas


EBD – O Evangelho Segundo Lucas
O Evangelho de Lucas é terceiro Evangelho e também um dos sinópticos. O Evangelho de Lucas possui como característica a veracidade histórica dos fatos e é considerado pelos eruditos como o mais refinado dos livros do Novo Testamento no que corresponde à língua grega.
O livro é representado pelo seguinte esboço:
Prefácio (1.1-4).
A vinda do Salvador (1.5-2.52).
Preparação do Salvador para o seu ministério (3.1-4.13).
Ministério na Galileia (4.14-9.50).
 A viagem final de Jesus a Jerusalém (9.51-19.28).
A semana da paixão (19.29-23.56).
Ressurreição e ascensão (24.1-53).
O Evangelho de Lucas é um dos mais belos dos quatro evangelhos do Novo Testamento. De composição quase poética e recheado de parábolas, é uma obra prima da literatura grega. Isso indica que seu autor certamente dominava a língua e a arte de escrever (MIRANDA, p.113).
I – O TERCEIRO EVANGELHO
1- Autoria e data.
2- A obra.
3- Os destinatários originais.
Comentário:
Lucas é o autor do terceiro Evangelho, porém a clareza da autoria não foi sempre nítida, pois não há citação no próprio livro sobre quem de fato é o autor. A obra foi escrita no início dos anos sessenta. Lucas se destaca pela narrativa histórica, pois os seus relatos respeita as datas e os eventos da história o que facilita a situação dos fatos narrados.
O evangelista Lucas também era médico (Cl 4.14). E em apenas um texto, e escrito por ele, dá a entender que os conhecimentos da medicina foram por ele utilizados. Compare:
Aconteceu estar de cama enfermo de febres e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele e o curou.
Feito, pois, isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades e sararam (At 28.8,9).
No versículo 8 a palavra em destaque é curou e no 9 em destaque está a palavra sararam. Para alguns teólogos no original há certa diferença, pois a primeira trata-se da cura sobrenatural, isto é, aconteceu um milagre. Já na segunda trata-se de uma ação terapêutica, isto é, uma cura natural, e com o auxílio de alguém, e este alguém seria o evangelista Lucas por ser perito em medicina.
Soteriológica e carismática são as classificações do evangelho segundo Lucas. Porque o evangelista narra o plano da salvação e dá ênfase à ação no Espírito Santo na pessoa de Jesus Cristo.
II – OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE DA FÉ CRISTÃ
1- O cristianismo no seu contexto.
2- Discipulado através dos fatos.
Comentário:
Seu texto é uma obra de um homem comprometido com sua fé em Jesus, e escreve para transmitir essa mesma segurança para seus leitores.
Nesse caminho, suas menções ao Império Romano são positivas. Ele culpa a incredulidade dos judeus pela morte de Jesus e apresenta os romanos como instrumentos dessa incredulidade. Com isso, ele procura demonstrar que os seguidores de Jesus não eram uma ameaça para o império (MIRANDA, p.114).
O propósito claro do evangelista é fazer discípulos, portanto o discipulado para ser autêntico necessita da veracidade dos fatos da fé cristã. Por isso, o evangelista Lucas, mesmo não sendo um dos doze escolhidos por Jesus ao colégio apostólico, se converteu posteriormente e se dedicou na obra de Deus.
III – A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO
1- A história da salvação.
2 – A salvação em seu aspecto universal.
Comentário:
A Salvação no Antigo Testamento
A doutrina da salvação (soteriologia) na antiga aliança se resume em figuras, poderíamos chamar de simbologias e também em profecias a respeito da pessoa de Jesus Cristo.
Salvação Figurada
Quando o homem pecou, logo percebeu que estava nu, em seguida fez para se e para a sua esposa aventais de folhas de figueira (Gn 3.7); Deus não aprovou as vestes feitas pelo primeiro Casal, segundo o texto de Gênesis 3.21, Deus fez túnicas de peles e os vestiu.
Entenda que foi o próprio Deus que fez as túnicas, isto figura as vestes espirituais que recebemos de Cristo. Outra notoriedade é a descrição, peles, logo entendem se que um animal foi imolado para vestir o primeiro Casal que por causa do pecado perceberam que estavam nus e como conseqüência a vergonha.
Este animal torna-se uma figura de Cristo, pois só pela morte de Jesus somos salvos e o seu sangue nos purifica de todo o pecado (lJo 1.7).
Salvação Prometida
A primeira promessa a respeito de um salvador na bíblia encontra-se em Gênesis 3.15.
E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e sua semente, este te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar.
Jesus sendo a semente da mulher feriu a cabeça de satanás na Cruz, e teve o seu calcanhar ferido. O sofrimento que Jesus passou e a humilhação são adicionados ao calcanhar ferido.
Analisando ainda o antigo testamento são inúmeras profecias a respeito de Jesus, citaremos algumas delas: 
Profeta semelhante a Moisés (Dt 18.15)
É crucificado (Sl 22)
É Deus e terá um reino eterno (Is 9.)
É ungido e morto depois de 483 anos (Dn 9. 24-27)
É eterno e nascerá em Belém (Mq 5.2)
A salvação no Novo Testamento
Os evangelhos relatam episódios fundamentais e marcantes da vida de Jesus, principalmente o objetivo da sua vinda. Deus amou o mundo, o termo utilizado aqui para amor é ágape que não é amor entre amigos (philis) e nem amor conjugal (Eros), mas sim um amor divino, ou seja, Deus expressando o seu sentimento para com a criatura.
Confirmada em Jesus Cristo.
Todas as narrativas dos evangelistas a respeito de Jesus são categóricas em afirmar a natureza e o propósito da sua manifestação.
Quem é Jesus Cristo
Jesus quer dizer Jeová Salva e a palavra Cristo origina se do grego que tem como significa ungido e em hebraico o termo utilizado referente à Cristo é Messias, extraído do salmo 22.
Jesus Cristo não pode ser visto como um homem controlado por paixões humanas, nem por emoções. Pois, Ele é o próprio Deus (Jo 1.1) e todas as coisas foram criadas por Ele (Jo 1.3), é Ele que ilumina o homem (Jo 1.9) e é Ele que regenera o homem (Jo1.12).
Declarações a respeito de Cristo
Na bíblia encontramos declarações a respeito de Jesus são elas; sobrenaturais (Mt 3.16,17), angelicais (Lc 2.10-14), humanas (Jo 1.29,41,45 e 49) e naturais (Mt 27.45,51).
A salvação só é possível na pessoa de Jesus, a saber; se com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo, porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido (Rm10.9,11).
A Proclamação da Salvação
Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis Testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra (At 1.8).
Proclamação Pelos Apóstolos
Os apóstolos pregaram uma mensagem bíblica e Cristocêntrica. A mensagem era pregada a todas as pessoas que estavam ao alcance dos apóstolos, de judeus a gentios, mesmo com problemas ou sem problemas o objetivo e a ordem de Cristo era, “até os Confins da terra” (At 1.8).
Proclamação pela Igreja
Após o período apostólico a missão evangelizadora prosseguiu, mesmo enfrentando perseguições. A igreja não parava de pregar o Evangelho transformador de Jesus Cristo. E esta pregação tem os seus efeitos ainda hoje, pois o número de evangelistas e missionários tem crescido bastante.
Ter anel de bacharel em teologia não é símbolo da verdadeira sabedoria de um evangelista, porque na bíblia encontramos a citação de Salomão que diz: O que ganha alma, sábio é (Pv 11.30), o mesmo caracteriza a sabedoria com a dedicação em ganhar almas para o Senhor.
A igreja de hoje possui os mais variáveis meios de comunicação e devemos utilizá-los com um único propósito, anunciar a Palavra de Deus. E podemos concluir dizendo que Deus confiou a sua igreja a sublime e urgente missão de anunciar ao mundo, em nossos dias que Jesus salva.
 Por fim, no quarto tópico o termo Filho do Homem expressa a perfeição de Cristo.
Referência:
MIRANDA, Valtair. Fundamentos da Teologia Bíblica. São Paulo: Mundo Cristão, 2011.

terça-feira, 24 de março de 2015

A Doutrina das últimas Coisas - Arrebatamento


A Doutrina das últimas Coisas - Arrebatamento
Texto: Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.
Quem é este Rei da Glória? O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra.
Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.
Quem é este Rei da Glória? O Senhor dos Exércitos; ele é o Rei da Glória (Salmos 24.7-10).
Escatologia é a doutrina que estuda as últimas coisas. A doutrina das últimas coisas abrange em análise os seguintes temas: arrebatamento da igreja, a grande tribulação, o milênio, o juízo final e o estudo sobre o novo céu e nova terra. Estes são os principais temas e destes outros com real valor serão também estudados por estarem associados com os acontecimentos finais.
O primeiro tema a ser estudado corresponde com a esperança e o anseio da igreja, isto é, o arrebatamento, mas para compreender o arrebatamento é necessário entender que haverá sinais que antecederão este momento. Além dos sinais há necessidade de entender as duas fases da segunda vinda do Senhor Jesus. E em seguida analisar nos escritos sagrados como será o arrebatamento.
Profecias a respeito da Segunda Vinda do Senhor Jesus
1- Profecias proferidas pelos profetas do Antigo Testamento. A primeira a ser observada é a do salmista Davi, quando o mesmo difere as duas vindas do Messias. Na primeira vinda, assim registrou o monarca Davi: Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória. Quem é este Rei da Glória? O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra (Sl 24.7,8). O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra define a obra redentora do Messias. Já ao relatar da segunda vinda Davi assim escreveu: Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória. Quem é este Rei da Glória? O Senhor dos Exércitos; ele é o Rei da Glória (Sl 24.9,10). O Senhor dos Exércitos, isto é, Ele não estará sozinho, estará com o seu exército, isto é, o arrebatamento da igreja.
Os profetas Zacarias e Ezequiel também registraram a respeito do Advento do Senhor Jesus.
Depois o Senhor sairá para a guerra contra aquelas nações, como ele faz em dia de batalha. Naquele dia, os seus pés estarão sobre o monte das Oliveiras, a leste de Jerusalém, e o monte se dividirá ao meio, de leste a oeste, por um grande vale; metade do monte será removido para o norte, e a outra metade para o sul (Zc 14.3,4). Esta profecia corresponde com a segunda fase da segunda vinda do Senhor Jesus.
Uma desgraça! Uma desgraça! Eu farei dela uma desgraça! Não será restaurada, enquanto não vier aquele a quem ela pertence por direito; a ele eu a darei (Ez 21.27). Também a respeito da segunda fase da segunda vinda do Senhor Jesus.
2- Profecias a respeito da segunda vinda do Messias presente no Novo Testamento. O evangelista Mateus assim registrou em seu livro: Como foi nos dias de Noé, assim também será na vinda do Filho do homem.  Pois nos dias anteriores ao Dilúvio, o povo vivia comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca; e eles nada perceberam, até que veio o Dilúvio e os levou a todos. Assim acontecerá na vinda do Filho do homem. Dois homens estarão no campo: um será levado e o outro deixado. Duas mulheres estarão trabalhando num moinho: uma será levada e a outra deixada. "Portanto, vigiem, porque vocês não sabem em que dia virá o seu Senhor. Mas entendam isto: se o dono da casa soubesse a que hora da noite o ladrão viria, ele ficaria de guarda e não deixaria que a sua casa fosse arrombada. Assim, vocês também precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam (Mt 24.37-44).
Os evangelistas Marcos e Lucas escreveram a respeito daquele dia da seguinte maneira: Então verão o Filho do Homem vir nas nuvens, com grande poder e grande glória (Mc 13.26; Lc 21.27).
Da mesma forma o evangelista João, Tiago, Pedro e Paulo também escreveram a respeito do advento do Senhor Jesus.
Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! Por isso o mundo não nos conhece, porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser, mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, pois o veremos como ele é. Todo aquele que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro (1 Jo 3.1-3).
Portanto, irmãos, sejam pacientes até a vinda do Senhor. Vejam como o agricultor aguarda que a terra produza a preciosa colheita e como espera com paciência até virem as chuvas do outono e da primavera (Tg 5.7).
Portanto, estejam com a mente preparada, prontos para agir; estejam alertas e ponham toda a esperança na graça que será dada a vocês quando Jesus Cristo for revelado (1 Pe 5.13).
Irmãos, não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e com ele, aqueles que nele dormiram. Dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que estivermos vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, certamente não precederemos os que dormem. Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. Consolem-se uns aos outros com essas palavras (1 Ts 4.13-18).
Sinais que antecedem o Arrebatamento da Igreja
Os sinais que antecedem o arrebatamento da igreja são divididos de forma didática em duas partes. A primeira parte corresponde com sinais nos céus e a segunda com sinais na terra.
1- Sinais nos céus. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas (Lc 21.25). A lua desviou da órbita em cerca de vinte quilômetros, logo, a mudança na órbita define sinais presentes nesta obra criada. Para Dr. Crommeli, “algumas influências desconhecidas estão agindo sobre a lua, e não temos a menor ideia do que sejam” (apund BANCROFT, p.330).
Sobre as estrelas assim descreve Bancroft: em 1918, uma nova estrela de primeira grandeza foi descoberta por diversos olhos ao mesmo tempo, e imediatamente foi verificada pelo observatório de Greenwich.
Outras descobertas importantes no céu têm seguido em ordem e com suficiente frequência para trazer o mundo ciente dos sinais nas estrelas, que aumentarão, apontando a vinda de Cristo e o fim da dispensação (p.330).
2- Sinais na terra. Sinais que estão divididos em: naturais, políticos, tecnológicos e espirituais. Os sinais naturais se cumprem na natureza física e na humana. Na física haverá terremotos (Mt 24.7) e na humana haverá pestilência (Mt 24.7).
Os sinais na política serão notáveis nos acordos entre as nações (Dn 2.7) e nas guerras existenciais entre os povos (Mt 24.7).
Já os tecnológicos (Dn 12.4; Na 2.4) se define com o aumento dos transportes, tanto nacionais como internacionais, nada é senão verdadeiramente fenomenal, quer visto em relação aos indivíduos que participam dos mesmos, quer aos meios e métodos empregados (BANCROFT, p.331).
Por fim, os espirituais se tornarão notórios com o aumento da iniquidade (Mt 24.12), logo haverá uma apostasias (1 Tm 4.1).
As duas fases da Segunda Vinda do Senhor Jesus
1- A primeira fase. Será nos ares com o objetivo arrebatar a igreja (1 Ts 4.16,17). Não será visível a todos.
2- A segunda fase. Juntamente com os santos Jesus virá a terra para reinar por mil anos. Esta vinda será visível a todos (Mt 24.26,27).
O arrebatamento
O mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro (1 Ts 4.16).
Alarido significa grande barulho. No texto corresponde ao fato da ressurreição dentre os mortos que ocorrerá no momento do arrebatamento. Voz de arcanjo indica que israelitas convertidos ao Senhor Jesus serão também arrebatados para estarem com Cristo Jesus. Já a trombeta de Deus corresponde com a participação daqueles que estiverem vivos no momento do arrebatamento da igreja.
O arrebatamento será no abrir e fechar de olhos e tem como propósitos: a ressurreição dentre os mortos (1 Co 15.22,23), a transformação dos vivos (1 Co 15.51,52), o arrebatamento dos fiéis e a apresentação da igreja a Cristo na qualidade de esposa (Ap 19.7-9).
Por fim, o arrebatamento é o primeiro tema a ser analisado no que corresponde à doutrina das últimas coisas.
Referência:
BANCROFT, Emery H. Teologia Elementar, doutrina e conservadora. São Paulo: Editora Batista Regular, 2006.

domingo, 22 de março de 2015

Subsídio para a E.B.D – A Igreja e a Lei de Deus


Subsídio para a E.B.D – A Igreja e a Lei de Deus
A presente lição permite aos estudantes da Palavra de Deus compreender o significado dos termos igreja e Lei.
A palavra igreja (ekklesia do grego), tem como significado: tirados para fora. Andrade assim define: no Novo Testamento, a palavra é suada em dois sentidos. Primeiro, corpo místico de Cristo, formado pelos que o recebem como único e suficiente Salvador. Segundo, ajuntamento dos fiéis com o objetivo de adorar a Deus. No primeiro caso, temos a igreja invisível; e, no segundo, a igreja visível (p.152).
Já o termo Lei, tem como significado seta, ou seja, aquela que mostra o caminho.
A Lei a ser estuda na presente lição não se restringe aos dez mandamentos, mas abrange a todo o Pentateuco. Sobre o Pentateuco se entende, os cinco primeiros livros da Escritura Sagrada. Sendo que:
Gênesis é o primeiro livro do Pentateuco, porém neste livro não se encontra nenhuma Lei.
Êxodo é o livro que se encontra a iniciação da citação das leis. Livro em que se encontram os dez mandamentos. E tem como tema a redenção.
Levítico é o livro onde se encontra as leis cerimoniais.
Números é o livro da contagem com relatos históricos importantes da trajetória dos israelitas no deserto. E para que o povo não esquecesse os mandamentos do Senhor, o líder Moisés mandou fazer roupas com franjas e um cordão azul nas bordas (Nm 11.5).
Deuteronômio é considerado o coração da Lei pelos rabinos.
I – O QUE SIGNIFICA CUMPRIR A LEI?
1- Completar a revelação.
2- Cumprimento das profecias.
3- O centro das Escrituras.
Comentário:
O cumprir a Lei tem como significado completar ou encher, palavras sinônimas de cumprir, quando tem como analise o termo grego pleroo.
Neste tópico o que deve ser entendido é que o centro dos planos divinos não se encontra na Lei, mas sim na pessoa de Jesus Cristo, aquele que cumpriu a Lei. E não apenas cumpriu a Lei sendo o próprio sacrifício, mas também entrando no céu como sumo sacerdote (Hb 9.23-28).
Cristo cumpriu a Lei como também se cumpriram nEle as profecias. A primeira promessa a respeito de um salvador na bíblia encontra-se em Gênesis 3.15: E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e sua semente, este te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar.
Jesus sendo a semente da mulher feriu a cabeça de satanás na Cruz, e teve o seu calcanhar ferido. O sofrimento que Jesus passou é adicionado ao calcanhar ferido.
Analisando ainda o antigo testamento são inúmeras as profecias a respeito de Jesus, por exemplo:      
Profeta semelhante a Moisés (Dt 18.15).
É crucificado (Sl 22).
É Deus e terá um reino eterno (Is cap.9).
É ungido e morto depois de 483 anos (Dn 9. 24-27).
É eterno e nascerá em Belém (Mq 5.2).
II – O SENHOR JESUS VIVEU A LEI
1- Preceitos cerimoniais.
2- Preceitos civis.
3- Preceitos morais.
Comentário:
Não existe mais de uma Lei o que existe são os preceitos da Lei. E os preceitos da Lei estão divididos em três: morais, cerimoniais e civis.
Os preceitos morais visavam à normalização das relações sociais, e têm como essência os dez mandamentos. Resumem-se em amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Cristo viveu este preceito quando Ele se entregou por toda a humanidade (Jo 3.16).
Os preceitos cerimoniais visavam à normalização do sacerdócio levítico. Jesus cumpriu o sistema cerimonia da lei na sua morte (Mt 27.50,51).
Os preceitos civis visavam à normalização das normas jurídicas e a prática da vida social dos israelitas. Jesus transferiu os preceitos civis, ou valores jurídicos para a igreja.
III – A LEI NÃO PODE SER REVOGADA.
1- Jesus revela seu pensamento.
2- Até que o céu e a terra passem.
3- O menor mandamento.
Comentário:
O Evangelista Mateus assim escreveu as palavras de Jesus: não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir (Mt 5.17). Portanto, Jesus é o alvo e o sujeito das profecias do Antigo Testamento, por isso, Ele torna-se o cumprimento de todas as mensagens voltadas para o Messias.
Na primeira lição apresentamos o texto a seguir em um dos tópicos, porém antes de reescrevê-lo é necessário entender que estes são os motivos de toda a Lei.
Os motivos do decálogo (Lei) são tríplices:
Prover um padrão de justiça, pois os dez mandamentos proporcionam a formação do caráter e da conduta do ser humano. O caráter corresponde com o modo de ser de cada indivíduo. E a conduta corresponde com o modo de agir. Ambas se definem no Ser e no Fazer.
Identificar e expor a malignidade do pecado, pois os dez mandamentos expõe os seguintes tipos de pecado: idolatria, desrespeito, desonra, assassinato, traição, roubo, concupiscência...
Pecado é tudo aquilo que separa o servo do seu Senhor. Logo, os dez mandamentos tem como propósito identificar o pecado, por isso, Paulo escreveu “pela lei vem o conhecimento do pecado” (Rm 5.20).
Revelar a santidade de Deus, Deus é Santo e isto se torna evidente com os dez mandamentos. Pois, se a lei revela o pecado e requer que aquele que aproxima de Deus não peque, logo se conclui que Deus é Santo.
IV – A LEI E O EVANGELHO
1- O papel da lei.
2- Jesus e Moisés estão do mesmo lado.
3- A justiça dos fariseus.
Comentário:
A Lei existe por causa da transgressão. Paulo demonstra aos gálatas que a existência da Lei está associada com a presença da transgressão. Logo, a transgressão é tudo aquilo que impede o ser humano de se chegar a Deus.
Até existe um provérbio que enfatiza que “boas leis são provenientes de más condutas”. Por isso, as Leis foram mediadas para que os hábitos maus fossem refreados. Para Paulo a existência da Lei era para disciplinar e para educar, pois pelo meio educativo os israelitas conheceriam as suas culpas.
A morte, a culpa e a corrupção foram às consequências do pecado cometido por Adão. A Lei foi promulgada não por causa da obediência de alguns, mas por causa da desobediência de muitos. Porque a Lei na sua instrução se aplica à corrupção humana.
A tutoria da Lei.
A Lei revela a justiça de Deus. Logo que a lei revela a justiça divina também demonstra a injustiça por parte dos homens. “Estávamos sobre a custódia da lei,” isto indica que a lei aprisionava os homens por serem os mesmos injustos.
A injustiça humana era notável até mesmo na vida de personagens que viviam em conformidade com Deus. Por exemplo: Noé após o dilúvio ao se embriagar (Gn 9.21), Abraão ao mentir (Gn 12.11-13; 20.2), Davi ao transgredir cinco dos dez mandamentos (2Sm 11.4,14,24,27), Uzias ao agir como sacerdote (2Cr 26.16), dentre outros casos.
Em suma, a lei indicava que os homens eram injustos em suas obras e incapazes de se salvarem, sendo que a justiça de Deus se manifesta na pessoa e na obra de Jesus Cristo.
A lei é responsável pelo ensino até a manifestação de Cristo. Anterior ao ministério do Senhor Jesus a lei definia a educação dos judeus o que Calvino vai considerar com a infância.
Calvino ainda dizia que a lei era a gramática da teologia que ao conduzir a criança até certo ponto os entregavam a fé que completava a graduação das pessoas. Para ele o apóstolo “Paulo associou os judeus a crianças por viverem conforme os ensinos da lei, e nós os da graça com a fase adulta”.
A lei gerou discípulos. Dentre os discípulos gerados no período da lei podem ser citado os profetas e sacerdotes. Um dos oficiais de Deus no Antigo Testamento foram os sacerdotes. A missão principal do sacerdote era possibilitar a relação entre o homem e Deus. Ou seja, tinha como missão levar o homem até Deus por meio de sacrifícios e pela oração intercessora. Jesus em seu ministério foi Sacerdote perfeito, pois por meio da sua morte, Jesus foi o próprio sacrifício oferecido ao Pai para a salvação de todos que creem.
No Antigo Testamento o homem deveria aproximar se de Deus através de um sacrifício e manter-se junto de Deus por meio da intercessão. O sacerdote era responsável pelo sacrifico e também pela intercessão. Logo, o sacerdote era o elo entre o homem e Deus. Ao contrário do profeta que era o elo entre Deus e o homem.
O profeta era o elo entre Deus e o homem, ou seja, o ministério profético corresponde à atividade de entregar a mensagem de Deus a quem lhe é direcionada. No Antigo Testamento a palavra de Deus foi direcionada a líder político (1Sm 15.10-23), a líder religioso (1Sm 2.27-36) e a profeta (1Re 13.20-22) por meio do ministério profético.
Referência:
ANDRADE, Claudionor Corrêa. Dicionário Teológico, com definições etimológicas e locuções latinas. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.

terça-feira, 17 de março de 2015

A Doutrina do Espírito Santo - Continuação


Texto: E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: se alguém tem sede, que venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água correrão do seu ventre. E isso disse ele do Espírito, que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado (João 7.37-39).
E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: recebei o Espírito Santo (Jo 20.22)
Até então, sobre a doutrina do Espírito Santo foi estudado a respeito da missão do Espírito Santo e quem de fato é Ele, ratificando ser Ele uma pessoa e ser Ele o próprio Deus.
Em continuação ao estudo a respeito do Espírito Santo, duas verdades a respeito da Terceira Pessoa da Trindade, merece total atenção. A primeira corresponde com os símbolos e a segunda com o batismo no e com o Espírito Santo.
Os símbolos do Espírito Santo
Os símbolos proporciona conhecimento no que se trata a pessoa e obra do Espírito Santo. Logo, cada símbolo é rico, pois ensinam muita coisa a respeito do Espírito do Santo.  Por isso, Horton, assim escreveu: símbolos do Espírito Santo são chaves para o entendimento de sua obra em nosso favor (p.389).
1- Vento. O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai: assim é todo que é nascido do Espírito (Jo 3.8). O vento se identifica com a seguinte verdade: o poder do Espírito Santo é invisível.
Os efeitos do vento são nítidos, porém o próprio vento não é visto. Assim também, ocorre com os efeitos do Espírito Santo no ser humano.
2- Água. Símbolo que representa o poder e refrigério sustentador da vida. Este símbolo representa o Espírito Santo como bênção transbordante de Deus. Bênção que refrigera, sustenta, reveste e outorga vida.
3- Fogo. Não extingais o Espírito Santo (1Ts 5.19). Símbolo que representa o poder purificador do Espírito Santo. A segunda verdade sobre o fogo como símbolo é que este corresponde com o batismo com o Espírito Santo.
4- Óleo. Símbolo que descreve a ação do Espírito Santo em consagrar o cristão para o serviço. Na Antiga Aliança três eram os oficiais ungidos, sacerdotes, reis e profetas. Quando o cristão é vocacionado a desenvolver ações no Reino de Deus, percebe-se que o mesmo, foi consagrado, ou seja, foi separado e santificado para servir no Reino.
5- Pomba. Símbolo que representa o Espírito Santo na sua mansidão e na sua atuação pacífica. Para Horton: a pompa é um arquétipo da mansidão e da paz. O Espírito Santo habita em nós. Ele não toma posse de nós, mas nos liga a si mesmo com amor, em contraste às correntes dos hábitos pecaminosos. Ele é manso e, nas tempestades da vida, produz paz (p.389).
Batismo no Espírito Santo e o batismo com o Espírito Santo
1- O batismo no Espírito. Corresponde com o ato da conversão e foi obtido no momento da regeneração. Batismo no Espírito Santo indica que cada cristão tem o Espírito Santo e que o Espírito Santo habita no cristão.
2- O batismo com o Espírito Santo. O batismo com o Espírito Santo é um revestimento e derramamento de poder do alto, com a evidência física inicial de línguas estranhas, conforme a vontade do Espírito Santo.
Porém, o batismo com o Espírito Santo não é salvação. Para alcançar a salvação o meio de apropriação é a fé em Cristo. Também o batismo com o Espírito Santo não é santificação. A santificação ocorre de maneira progressiva.
Dentre os efeitos do Batismo com o Espírito Santo se destaca a edificação espiritual do próprio crente, pois mediante o falar em línguas o cristão é edificado (1Co 14.4). Outro efeito é a obtenção de maior dinamismo espiritual, ocasionando maior disposição e maior coragem na prática da vida cristã.
O batismo é também um meio em que Deus outorga os dons espirituais, que são:
Dons que manifestam o saber de Deus: a palavra da sabedoria, a palavra da ciência e dom de discernimento.
 Dons que manifestam o poder de Deus: fé, dons de cura e operação de maravilhas.
Dons que manifestam a mensagem de Deus: profecia, variedade de línguas e interpretação de línguas (1Co 12.7-10).
3- A abrangência da promessa. Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar (At 2.39), Neste versículo fica claro que o batismo com o Espírito Santo possui uma abrangência, isto é, todos quantos Deus, nosso Senhor, chamar.
No Novo Testamento tanto os judeus como os gentios foram cheios do Espírito Santo, isto sem acepção de pessoas, conforme a profecia de Joel.
Assim, como Deus usou o profeta Joel para profetizar o dia de pentecoste com a descida do Espírito Santo, em Atos capítulo dois, Deus usa o apóstolo Pedro para confortar e esclarecer aos crentes a respeito do batismo com o Espírito Santo.
Portanto, para receber o Batismo com o Espírito Santo é necessário, convicção da promessa, pois o próprio Jesus descreveu o batismo como promessa do Pai (Lc 24.49) e em segundo, viver uma vida de oração, consagração, obediência e o cuidado com a espiritualidade. Em suma, o dia de pentecoste é bíblico e o batismo com o Espírito Santo é para os dias de hoje. E cabe a cada cristão não apagar a chama do Espírito Santo, pois assim escreveu o apóstolo Paulo: não extingais o Espírito (1Ts 5.19).
Referência:
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática, uma perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.