Deus é Fiel

Deus é Fiel

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Subsídio da lição de EBD: O LIVRO DE ÊXODO E O CATIVEIRO DE ISRAEL NO EGITO.


Subsídio da lição de EBD: O LIVRO DE ÊXODO E O CATIVEIRO DE ISRAEL NO EGITO.
No presente subsídio dividiremos o tema em dois tópicos. No primeiro trataremos sobre o Livro de Êxodo e o segundo sobre Os anos de Israel no Egito.
O LIVRO DE ÊXODO.
É o segundo livro da Bíblia e tem como objetivo mostrar a instalação de Israel no Egito, a aflição sofrida pelos hebreus na nova gestão do Império Egípcio, o chamado de Moisés, a peregrinação pós o livramento dos egípcios e dentre outros marcos a entrega dos Dez mandamentos do Senhor para Israel.
Valtair Miranda em Fundamentos da Teologia Bíblica assim introduze seu comentário sobre o Livro Do Êxodo:
Depois de uma série de acontecimentos, Jacó e seus descendentes partem para o Egito. Será ali que o clã de Jacó, um grupo de doze famílias, se transformará num povo. Ainda não possuíam terra, é verdade, mas já eram verdadeiramente um povo. A família de Jacó chegou com setenta pessoas para morar na região fértil do delta do Nilo e se tornou um grande povo com milhares de pessoas que encheriam o Egito e provocariam o medo nos dirigentes egípcios. Esse temor levou o Egito a escravizar os descendentes de Jacó.
O livro de Êxodo narra a importância do Egito em garantir a salvação aos israelitas na época de fome, porém, mais tarde tornou-se numa terra de opressão. Mas não se pode eliminar a importância do livro na formação do povo. É tanto que a história de Israel poderia ser assim definida:
Introdução – Deus faz promessa a Abraão de fazê-lo pai de uma grande nação. Por fim, a introdução é caracterizada pelas promessas.
O Capítulo 01 desta história teria como título: Formação – O texto básico para compreensão da formação do povo israelita está no livro de Êxodo.
O Capítulo 02 desta história teria como título: Reformação – isto é, fato que ocorre no período do exílio.
O Capítulo 03 desta história teria como título: Transformação – e os acontecimentos para a transformação são: a morte e a ressurreição de Jesus.
Por fim, a Conclusão desta história teria como descrição precisa a vinda de Jesus.
Logo, para a compreensão da história de Israel é necessário o estudo do livro de Êxodo. Onde ocorre a narrativa da Formação do Povo Israelita. Lembrando que o escritor desta obra é Moisés.
OS ANOS DE ISRAEL NO EGITO
Os israelitas foram conduzidos a regiões férteis, logo os anos de dor não correspondem aos 430 anos de passagem da nação israelita no Egito. Para compreender a afirmação acima se torna necessário entender que, de Gênesis 50.26 a Êxodo 1.8, há uma abrangência de mais ou menos 300 anos.
“Depois, levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José, o qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito e mais poderoso do que nós” (Êx. 1.8,9).
Ao passar os 300 anos, agora com uma nova liderança sobre as terras egípcias os israelitas foram submetidos a trabalhos pesados, porém quanto mais os israelitas eram afligidos tanto mais se multiplicavam (Êx 1.11,12). 
Segunda medida contra os israelitas foi à ordem do rei do Egito às parteiras das hebreias para matar os meninos para que o número de homens dos israelitas não aumentasse. Sendo assim Sifrá e Puá desobedeceu a voz do rei por temerem a Deus (Êx 1.15-17).
As perseguições aos israelitas despertaram os mesmos para clamarem ao Senhor e o clamou subiu a Deus. E os resultados da oração foram (Êx 2.24,25):
a) “e lembrou – se Deus do seu concerto com...” o termo lembrou – se, utilizado no texto não quer dizer que Deus tinha esquecido da promessa a Abraão, mas que os israelitas tinha esquecido da promessa e enveredado por caminhos que desagradavam a Deus, como por exemplo: a idolatria egípcia.
b) “e atentou Deus para os filhos de Israel” quando o texto utiliza a termologia que atentou, refere que a ação de Deus em atentar para os israelitas correspondia a reparar, observar, prestar atenção, refletir e até mesmo ficar atento nas consequências do clamor dos israelitas, isto é, se os mesmo tinham se arrependido dos seus pecados e se de fato teriam voltado para Deus.
c) “e conheceu–os Deus” ao atentar para os filhos de Israel Deus os conheceu e visualizou no povo o arrependimento e o sofrimento.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Gênesis capítulo 2, versículo 24


        Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher, e se tornarão uma única carne. 

            Primeiro, a palavra homem, está correspondendo ao aspecto que possibilita ao individuo um relacionamento frutífero que é a maturidade. Logo, o termo homem corresponde à maturidade e no contexto Sagrado a maturidade deverá abranger três particularidades da vida humana, que são: a moral, a econômica e a espiritual. Quando o homem possui maturidade moral, isto indica que o mesmo é bem aceito e bem visto na sociedade, já a maturidade econômica indica que o indivíduo não é limitado ao serviço, e por fim, a maturidade espiritual corresponde à situação em que a pessoa se encontra com Deus.
Segundo, o versículo apresenta uma palavra de mudança, deixará. A mudança pós o casamento deverá ser completa. Ou seja, a mudança deverá abranger os relacionamentos com os amigos. Em nenhuma hipótese o tempo gasto com os amigos deverá ultrapassar o tempo disponível para com os membros da família. O casamento requer mudança de atitude.
Um terceiro princípio para um relacionamento bem sucedido é a existência de um modelo de família, seu pai e sua mãe. De fato a educação dos pais preparam os filhos para a vida. E o lar paterno passa a ser modelo para a nova família nuclear.
Já como quarto princípio o texto apresenta o surgimento de uma nova família, se unirá. Duas pessoas diferentes. Com hábitos, costumes e princípios culturais totalmente diferentes haverá o surgimento de uma nova cultura de ampla diversidade, logo o lar dos pais só será visto como modelo de família para que uma nova e formidável casa seja moldada e estruturada.
Em quinto a palavra mulher, corresponde a um complemento. Portanto, o homem solteiro é de fato um ser incompleto. A mulher é o complemento para que o homem seja bem sucedido. Nesta afirmação da Sagrada Escritura está à ênfase da monogamia e da heterossexualidade. Duas verdades que o inimigo da igreja tem implantado de maneira contrária na vida de pessoas cativas ao pecado. O unir se a uma mulher enfoca o ciclo da vida humana, e se não fosse à heterossexualidade promovida por Deus não haveria subsistido a raça humana desde o principio da criação.
Em sexto as palavras se tornarão indicam aprendizagem e confiança. Por mais que um relacionamento conjugal tem sobrevivido há algumas décadas é necessário que os cônjuges se conheçam. Pois, o conhecimento proporciona maior harmonia e entendimento das falhas do outro. Ninguém é capaz de mudar o companheiro e por mais que deseja, indivíduo nenhum poderá agir como Deus. E a confiança é um elemento necessário para que haja sucesso em um relacionamento.
E em sétimo as palavras uma única carne indicam intimidade profunda.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Subsídio da Escola Bíblica Dominical: Tema a Deus em todo tempo.


Subsídio da Escola Bíblica Dominical: Tema a Deus em todo tempo.
A palavra chave para a 13ª Lição deste quarto trimestre é “temor”, palavra que apresenta sentimento profundo de respeito e obediência.
A lição em apreço apresenta a verdade que não pode ser esquecida, somos criaturas e Deus é o Criador, também mostra os dois grandes momentos da vida, a juventude versus a velhice, identifica as dimensões da existência humana, a corporal e a espiritual, e por fim, a prestação de conta que se resume no guardar o mandamento e o julgamento.
I – UMA VERDADE QUE NÃO PODE SER ESQUECIDA.
1- Somos criatura.
2- Há um Criador.
Comentário:
Como criaturas duas coisas deverão ser focadas da parte humana: a dependência a Deus e a gratidão para com Deus. A primeira nos ensina, a saber, que tudo que temos e que somos é porque Deus tem nos outorgado. Já a segunda é o complemento da primeira, o agradecimento a Deus por tudo.
O Senhor é apresentado por Salomão como criador. O que identifica o Senhor como Soberano.
Deus não é limitado pelo tempo, pois Ele é eterno.
Deus não é limitado pelo espaço, pois Ele é Onipresente.
Deus não limitado pela ciência, pois Ele é Onisciente.
Deus não é limitado pela força, pois Ele é Onipotente.
Deus não é limitado por sentimento, pois Ele é o Amor.
II – OS DOIS MOMENTOS DA VIDA.
1- A juventude.
2- A velhice.
Comentário:
A juventude é marcada pelo presente. Fato que provoca o esquecimento de marcos importantes que funcionam como lembranças. Já na velhice as pessoas focam nas lembranças, pois o vigor não é mais o mesmo.
A juventude poderá ser resumida nas seguintes palavras: aspiração, independência, aplicação e realização. Na aspiração surge o momento da competição. Na independência há o sentimento de desligamento. Na aplicação a prudência entra em ação. E na realização seria o alcance do máximo.
Por fim, na velhice a palavra reflexão é a que melhor descreve o momento. 
III – AS DIFERENÇAS DIMENSÕES DA EXISTÊNCIA HUMANA.
1- Corporal.
2- Espiritual.
Comentário:
O corpo é que dá possibilidade aos fatos, tornando estes percebíveis. E de fato é pelos sentidos que o ser humano percebe e compreende a natureza física.
A outra natureza é a espiritual que dá possibilidade ao conhecimento e envolvimento com Deus.
O ser humano tem como dever cuidar de si mesmo. No aspecto físico os cuidados deverão ser no ingerir boa alimentação e na realização de exercícios físicos. Já os investimentos na vida espiritual deverão ser na prática da oração devocional e do jejum, na leitura bíblica, na constância presença aos cultos, e por fim, na comunhão com o Espírito Santo.
IV – PRESTANDO CONTRA DE TUDO.
1- Guardando o mandamento.
2- Aguardando o julgamento.
Comentário:
O mandamento bíblico se resume em dois: amar a Deus acima de todas as coisas e o amar o próximo como a si mesmo. Aqui está o princípio da ética cristã. O amor indica doação. Não tem como obedecer ao mandamento sem sentir o amor ágape. Não tem como conviver bem com as pessoas se não sentir o amor fraternal.
Dentre tantos tipos de juízos tratados na Bíblia, cinco são de suma importância para análise nesta temática:
Primeiro: o julgamento dos pecados dos homens na cruz de Cristo (Jo 13.31).
Segundo: o julgamento das obras dos crentes diante do Tribunal de Cristo (Rm 14.10).
Terceiro: o julgamento das nações vivas, na parousia de Cristo (Mt 25.32).
Quarto: o julgamento de Israel, na volta de Cristo (Ez 20.33, Mt 19.28).
Quinto: o julgamento do Grande Trono Branco (Ap 20.11-15).
O Juízo Final não é uma hipótese é um acontecimento que está determinado por Deus para julgar e condenar os ímpios sem nenhuma apelação.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

MARCOS: “O EVANGELHO DE JESUS CRISTO, FILHO DE DEUS”.


MARCOS: “O EVANGELHO DE JESUS CRISTO, FILHO DE DEUS”.

Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus (Mc 1.1).
Os evangelhos narram a história do Senhor Jesus desde o nascimento até a ascensão aos céus. Os fatos descritos tratam dos seguintes acontecimentos: nascimento, batismo, milagres por Ele operados, e por fim, o ministério público e particular.
Os quatro evangelhos são Mateus, Marcos, Lucas e João. Os três primeiros compõem os chamados evangelhos sinópticos, ou seja, obras semelhantes em suas narrativas. Sendo que cada obra foi escrita para um povo específico. O evangelho de Mateus foi escrito para os judeus tendo como foco principal Jesus o Rei. Já o evangelho segundo Lucas foi escrito para os gregos tendo como foco Jesus o Filho do Homem. O evangelho segundo João foi escrito para a igreja tendo como foco Jesus o Filho de Deus.
Porém, o evangelho segundo Marcos que juntamente com Mateus e Lucas compõe os sinópticos apresenta Jesus como Servo e foi escrito para os romanos. E com base neste evangelho estaremos estudando a vida e obra do Senhor Jesus.
PANORAMA HISTÓRICO.
1- Escritor. Os evangelhos de Marcos e Lucas possui como semelhança outro fator importantíssimo, ambos foram escritos por personagens do cristianismo que não faziam parte do grupo dos doze apóstolos.
 Marcos autor do evangelho quando jovem foi batizado por Pedro tendo este como seu mestre (1 Pe 5.13). Cujo nome (Marcos) do latim significa martelo grande. Anteriormente o mesmo foi reprovado por Paulo para realizar viagem missionária. Porém, tornou-se importantíssimo para a propagação do evangelho e segundo narrativas o mesmo foi martirizado no Egito.
2- Objetivo. A chave do livro encontra-se em Marcos 10.45: “Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos”. O evangelho foi escrito para a igreja que se encontrava em Roma, que segundo dados históricos, sofria naqueles dias terrível perseguição que havia se originado do incêndio provocado por Nero. Porém, Nero culpou os cristãos pelo o incêndio e produziu em seguida a perseguição aos cristãos. A obra foi escrita provavelmente em 65 a 67 d.C.
PANORAMA GERAL DA OBRAL.
1- Classificação do Livro. No primeiro versículo torna-se clara a classificação do Evangelho de Marcos “princípio do evangelho”, isto é, início das boas novas. Que nas narrativas do evangelista inicia se com o ministério profético de João Batista e se conclui com as aparições de Jesus após a ressurreição. Logo, tais fatos define o evangelho em apreço como obra biográfica.
O levantamento biográfico realizado por Marcos apresenta Jesus como servo e realça a missão do Messias em resgatar a muitos.
2- Jesus segundo o evangelho. Jesus é apresentado como o Messias e também como Filho de Deus. O termo Cristo utilizado pelo evangelista corrobora para com a fé e a esperança dos judeus recém-convertidos que sofriam forte perseguição romana.
Já a nomenclatura Filho de Deus define a natureza divina de Jesus, ou seja, o termo indica que Jesus é Deus.
EVANGELHO EM AÇÃO.
1- Ação de Jesus. Jesus em seu ministério público curou os enfermos, libertou os cativos e salvou os oprimidos do pecado. Porém, a principal obra realizada pelo Messias foi a sua entrega na cruz para a salvação de todos aqueles que nEle crerem (Jo 3.16).
2- Ação da igreja. Por fim, a obra é concluída descrevendo a missão da igreja em pregar o evangelho a toda criatura. E conforme o último versículo os discípulos partiram pregando o evangelho por todas as partes e receberam a cooperação do Senhor na confirmação da palavra que os sinais os seguiriam (Mc 16.20).
Por fim, o evangelho segundo Marcos nos seus dezesseis capítulos e nos seus seiscentos e setenta e oito versículos poderá se resumir na seguinte frase “o evangelho em ação”. Pois, o mesmo trata-se do ministério em ação tanto de João Batista como do ministério do Senhor Jesus. E tem como conclusão a ação da igreja primitiva em proclamar as boas novas.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Subsídio da Escola Bíblica Dominical: Lança o teu pão sobre as águas.


Subsídio da Escola Bíblica Dominical: Lança o teu pão sobre as águas.
A palavra chave para a 12ª Lição deste quarto trimestre é “lançar”, palavra que tem como significado jogar, estender, projetar e atirar. A mesma torna-se importante para a compreensão da lição, pois é encontrada no texto áureo “lança o teu pão sobre as águas, porque, depois de muitos dias, o acharás”.
Para alguns expositores da Escritura Sagrada o versículo teve como base os investimentos realizados pelos reis no período de Salomão que patrocinavam viagens marítimas em busca de ouro e outros metais preciosos. Isto corresponde com investimento, porém, o versículo dois chama atenção para outro episódio importante a repartição que é comparada à semeadura.
I – VIVENDO COM PROPÓSITO.
1- Tomando uma atitude.
2- Evitando a passividade.
Comentário:
O evangelista João em seus escritos é marcante, pois o mesmo deixava claro o motivo que o levava a escrever. Quando escreveu o Evangelho, assim definiu o propósito do livro: “estes, porém, foi escrito para que creiais que Jesus é o Cristo o Filho de Deus” (Jo 20.31). Já na sua primeira epistola João escreve “estas coisas vos escrevi, para que saibais que tendes a vida eterna e para que creiais no nome do Filho de Deus” (1 Jo 5.13).
No campo da administração três são as competências conferentes ao indivíduo: conhecimento, perspectiva e atitude.
O conhecimento se resume na palavra saber.
Perspectiva se resume nas palavras saber fazer.
E por fim, atitude é definida em saber fazer acontecer. Logo, o viver em propósito é saber fazer acontecer e, isto é, atitude.
John Maxwell destaca três razões que explica o motivo do líder tomar uma atitude.
1- A atitude determina as ações.
2- Os seguidores são um espelho das atitudes dos líderes.
3- Manter uma boa atitude é mais fácil do que readquiri-la.
II – VIVENDOO COM DINAMISMO.
1- A imobilidade da árvore caída (vivendo do passado).
2- O movimento do vento e das nuvens (vivendo o presente).
Comentário:
A vida é composta por momentos bons e por momentos desagradáveis.
No ano de 2.000 houve um acidente com uma tia e ao saber do fato fui para o hospital para outorgar apoio aos parentes. Ao chegar ao local o meu primo começou a falar mal de Deus e até mesmo questionar a existência dEle, porém, entendi que aquilo era um desabafo. Quando ele não tinha palavras perguntei para ele qual seria a pior coisa da vida? Em seguida houve um silêncio, porque era óbvio que aquele momento era terrível para ele e de fato seria o pior momento, porém, quebrei o silêncio dizendo que a pior coisa da vida poderia ser, quando estar com fome e não ter nada para alimentar, continuei dizendo que quando estar com sede e não tem água para beber esta situação torna-se a pior coisa. Porém, resumi que a pior coisa na vida é a própria vida... Logo perguntei para ele qual a melhor coisa da vida? Novamente quebrei o silêncio dizendo que quando está com fome e tem alimento a melhor coisa é por saciar a fome e, quando está com sede e tem água para beber a melhor coisa é poder saciar a sede, porém, mais uma vez conclui dizendo que a melhor coisa da vida é a própria vida.
Portanto, a vida só tem valor se Cristo for o Senhor do nosso ser.
Entretanto, qual quer que for a situação o cristão deverá viver a vida com dinamismo.
III – VIVENDO COM FÉ E ESPERANÇA.
1- Plantando a semente.
2- Germinando a semente.
Comentário:
Conforme o apóstolo Paulo o cristão é conhecido por três virtudes: o amor, a fé e a esperança. O presente tópico trabalha com a fé e a esperança.
A fé e a esperança são virtudes indispensáveis para o agricultor, personagem milenar, que no desenrolar das suas atividades planta o grão com a perspectiva do amanhã e de fato é o que ele sabe fazer.
IV – VIVENDO COM RESPONSABILIDADE.
1- Fazendo escolhas responsáveis.
2- Assumindo as consequências.
Comentário:
Para este tópico deixo como sugestão o nosso vídeo “resultados são provenientes de escolhas” que está no youtube como evangelista Andreson Côrte.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Subsídio da lição – A ilusória prosperidade dos ímpios.


Subsídio da lição – A ilusória prosperidade dos ímpios.
A palavra-chave para 11ª lição deste 4º trimestre é “PROSPERIDADE”. Prosperidade é a manifestação direta do estado do que é ou se torna próspero, isto é, prosperidade corresponde com fartura de alimentos e bens de consumo, fortuna e riqueza.
Os meios bíblicos para a autêntica prosperidade são:
Primeiro: ser fiel a Deus nos dízimos e nas ofertas (Ml 3.10).
Segundo: Abençoar os que Deus abençoa.
Terceiro: Dedicar – se ao trabalho missionário ou investir no trabalho missionário.
Quarto: ser humilde e temer ao Senhor.
Meditação
O galardão da humildade e o temor do Senhor são riquezas, e honra, e vida (Pv 22.4).
I – PARADOXOS DA VIDA.
1- Os justos sofrem injustiça.
2- Os maus prosperam.
Comentário:
A verdadeira prosperidade é medida pelo o ser das pessoas e não pelo o ter. Da mesma forma o cristão não é medido pelos dons espirituais, mas sim pelos frutos do Espírito.
O resultado da prosperidade bíblica torna-se notório pela aproximação do cristão para com Deus. Ou seja, ter comunhão com Deus é o único meio para o desfrutar da autêntica prosperidade. Logo, não há prosperidade fora da presença de Deus, por isso, Pedro respondeu “para quem iremos nós? se só o Senhor tem palavras da vida eterna” (Jo 6.68).
II – A REALIDADE DO PRESENTE E A INCERTEZA DO FUTURO.
1- A Realidade da morte.
2- A certeza da vida eterna.
Comentário:
Adão deixou para a humanidade como herança: a culpa, o pecado e a morte.
A culpa indica que todos os seres humanos tornaram culpados pelo fracasso de Adão ao desobedecer a Deus.
Já o pecado indica que tal herança estar presente no ser humano, pois todos pecaram e distanciaram da glória de Deus (Rm 5.12).
Por fim, a morte, que tem como significado separação é uma das heranças do pecado adâmico e de fato é a que mais provoca dor e sofrimento. Por isso, Salomão faz menção da morte, porém, com objetivo motivar nos leitores o interesse para com a vida eterna.

Tipos de morte
Morte Física
O corpo é separado da alma.
Morte Espiritual
O cristão se separa de Deus.
Morte Eterna
Separação eterna para com Deus.

Porém, João escreveu (meditação):
Estas coisas vos escrevi, para que saibais que tendes a vida eterna e para que creiais no nome do Filho de Deus (1 Jo 5.13).
III – A IMPREVISIBILIDADE DA VIDA.
1- As circunstâncias da vida.
2- Aproveitando a vida.
Comentário:
Tudo de ruim poderá acontecer até mesmo com o crente fiel. É só lembrarmo-nos da vida de Jó.
 A provação de Jó se resume na palavra PERCA e elas foram:
ü    Perca dos bens matérias: em um momento para o outro o patriarca perdeu toda riqueza.
ü    Perca de seus filhos: antes que o primeiro mensageiro terminasse a mensagem o segundo já aproximava e transmitia a mais dolorosa de todas as más notícias daquele dia: “a morte dos filhos”.
ü    Perca da saúde física: Jó foi ferido com uma chaga maligna da cabeça aos pés.
ü    Perda do incentivo da esposa: as palavras da esposa de Jó foram: amaldiçoa a Deus e morre (Jó 2.9).
IV- VIVENDO POR UM IDEAL.
1- A morte dos ideais.
2- Vivendo por um ideal.
Comentário:
Com base em teóricos do campo científico da Administração as competências se resumem em três:
Conhecimento: Saber.
Perspectiva: Saber Fazer.
Atitude: Saber Fazer Acontecer.
Logo, quem tem atitude sabe que muitas sãos as dificuldades, porém, por saber fazer acontecer, o ideal de tal cidadão dificilmente será destruído.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Subsídio da lição – Cumprindo as Obrigações diante de Deus.


Subsídio da lição – Cumprindo as Obrigações diante de Deus.
A palavra-chave para 10ª lição deste 4º trimestre é “OBRIGAÇÃO”. O real significado de obrigação corresponde com ação de obrigar, fato de estar obrigado a fazer uma ação.
A leitura Bíblica em classe enfatiza sobre a importância do trabalho para a conquista dos sonhos (v. 3), porém, em contra partida as conversações identifica quem de fato é considerado um tolo.
O estar na igreja requer compromisso e conhecimento de causa. Pois, a igreja é um lugar consagrado ao Senhor para que aconteça neste ambiente a adoração ao Deus Criador de todas as coisas. Adoração poderá ser compreendida de maneira didática da seguinte maneira:
Adoração
Adora: corresponde com o momento do louvor, isto é, cantar...
Oração: também é um meio de adoração ao Senhor. Por meio da oração o cristão declara seu amor ao Criador.
Ação: atividades filantrópicas desenvolvidas pelos cristãos demonstra seu real compromisso com Deus, isto também é adoração.
I – OBRIGAÇÕES E DEVOÇÃO.
1- Obrigações de natureza político-social.
2- Obrigações de natureza religiosa.
Comentário:
A prioridade do tempo dos cristãos deverá ser o Reino de Deus. Por isso, Jesus disse: buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas vos serão acrescentada (Mt 6.33). Logo, o servo de Deus deverá priorizar três relacionamentos que marcará e fará diferença na sua vida. São eles: o relacionamento com Deus, o relacionamento com a família e o relacionamento com a igreja.
Pagar os impostos e participar das eleições, votando de maneira correta sem vender o direito de cidadão, são deveres que o cristão deverá executar como cidadão exemplar. Entretanto, como cidadão do céu o cristão não poderá esquecer-se do seu papel de adorador.
II – OBRIGAÇÕES ANTE A SANTIDADE DE DEUS.
1- Reverência.
2- Obediência.
Comentário:
Reverência tem como significado respeito e veneração, porém, isto não tem ocorrido em muitos ambientes religiosos onde o celular toca mais do que os instrumentos musicais. E obreiros deixam suas responsabilidades no culto para dá atenção ao chamado do celular. Nas sinagogas a reverência era tão grande que não se ouvia barulho e alguns estudiosos chegam a descrever que se até mesmo uma folha caísse no chão daria para perceber o barulho. Estar na hora de valorizar e reconhecer o valor do culto.
Sobre a obediência cabe reconhecer que “tem porventura o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros (1 Sm 15.22).
III – OBRIGAÇÕES FRENTE À TRANSCENDÊNCIA DE DEUS.
1- Deus, o criador.
2- Homem, a criatura.
Comentário:
O termo utilizado em hebraico para criar é bará, que significa uma ação divina que produz um resultado novo e imprevisível.
E em seis dias tudo foi criado, observe as tabelas sobre a criação.
Tabela Reinos e Reis

Dia
Reinos
Rei
Dia
Luz – dia e noite
Sol, lua e estrelas
Firmamento
Pássaros e peixes
Terra seca
Animais e o ser humano
 

Tabela: a ordem da criação

Dias
Obras criadas
Ordem da criação
Luz – dia e noite
Deus põe em ordem a criação
Firmamento
Terra seca
Sol, lua e as estrelas
Pássaros e peixes
Deus dá vida à criação
Animais e o ser humano
O descanso
Deus termina a criação e a declara boa

Portanto, Deus é o criador de todas as coisas e o ato de criar é pertencente somente a pessoa dEle.
IV – OBRIGAÇÕES DIANTE DA IMANÊNCIA DE DEUS.
1- Deus está próximo.
2- O valor das orações e votos.
Comentário:
Ninguém é obrigado a fazer voto, porém o voto feito deverá ser realizado conforme o proposto pelo votante. Entretanto, o cristão não poderá prometer entregar o dízimo se Deus realizar algo, pois o dízimo é um teste de fidelidade.
O maior exemplo de voto impensado foi realizado por Jefté que prometeu oferecer em sacrifício o que saísse da sua casa no seu retorno caso o Senhor deste os filhos de Amom em suas mãos(Jz 11.31), logo quem saiu foi a sua filha. Porém, conforme os estudiosos Jefté não ofereceu a sua filha em sacrifício, pois o sacrifício que ela teve que passar foi a vida de castidade.