Deus é Fiel

Deus é Fiel

domingo, 29 de setembro de 2013

Subsídio da lição – O Valor dos Bons Conselhos.


Subsídio da lição – O Valor dos Bons Conselhos.
A palavra-chave para a 1ª lição deste 4º trimestre é “SABEDORIA”. Sabedoria corresponde a grande instrução, ciência, erudição ou saber.
No último trimestre deste ano de 2013 estaremos estudando de maneira sistemática os livros bíblicos de Provérbios e Eclesiastes. E ambos os livros foram escritos por Salomão.
Salomão enfatiza em seus provérbios bons conselhos que revelam a sabedoria divina. Quatros deles merecem atenção quando o assunto é ser bem sucedido:
O primeiro é trabalhar bastante.
O segundo é administrar o tempo.
O terceiro é falar a coisa certa na hora certa.
E por fim, o quarto é não ser extremista. Isto é, o cristão deverá ter equilíbrio próprio.
I – JOIAS DA LITERATURA SAPIENCIAL.
1- O livro de Provérbio.
2- O livro de Eclesiastes.
Comentário:
O pastor Valtair Miranda define em sua obra Fundamentos da Teologia Bíblica, o livro de Provérbios como “a sabedoria nossa de cada dia”, já o livro de Eclesiastes como “a busca pelo sentido da vida”.
Na narrativa bíblica três personagens são separados como homens brilhantes em conhecimento; José, Daniel e Salomão. E dentre os sessenta e seis livros o que valoriza e inspira a questão fundamental da sabedoria é o livro de Gênesis.
Salomão em fase adulta escreve o livro de Provérbios demonstrando conhecimento de fatos e outorgando conselhos principalmente a juventude. Já o livro de Eclesiastes foi escrito quando Salomão estava em sua terceira idade e não possuía a mesma força que tinha na sua juventude, por isso, a ênfase é que tudo é vaidade.
II – A SABEDORIA DOS SANTOS.
1- A inteligência dos sábios.
2- A sabedoria de Salomão.
Comentário:
Salomão cujo nome significa pacifico (1 Cr 22.9), filho de Davi com Bete-Seba (2 Sm 12.24) reinou sobre Israel quarenta anos (1 Re 11.42). Foi destacável ao construir o templo, tornou se notável por escrever três livros e alcançou fama e riqueza mediante a escolha perfeita (1 Re 3.9).
Ampliou o seu reino através de casamentos políticos, por isso encontramos a citação de que Salomão teve 700 mulheres e 300 concubinas e suas mulheres lhe perverteram o coração (1 Re 11.3).
Sobre Salomão podemos ainda citar que a ele pertencia três mil provérbios e mil e cinco cânticos (1 Re 4.32). E dos cento e cinquenta salmos o mesmo escreveu dois: 72 e 127.

Área da vida.
Referência
Honrar os pais
Pv 1.8, 4.1.
Criar filhos
Pv 22.6.
Trabalho
Pv 6.6-8.
Conduzir a sexualidade
Pv 5.18.
Usar bem as palavras
Pv 15.1.

III – AS FONTES DA SABEDORIA.
1- A sabedoria popular.
2- A sabedoria divina.
Comentário:
A sabedoria popular poderá ser obtida por três pontos fundamentais: observação, percepção e atenção. Observação indica estar de olho ou alerta. Percepção é a capacidade de assimilar. E atenção indica estar de prontidão para agir.
Porém, a Sabedoria divina que foi outorgada a Salomão está relacionada diretamente com a oração feita pelo mesmo. Mas, além do pedido de Salomão em ter entendimento para conduzir o povo de Israel na narrativa da bíblia está escrito outros dois pontos fundamentais para que ele viesse a ser considerado o maior sábio, e estes são: o rei amava a Deus e andava segundo os estatutos de Davi seu pai (1 Re 3.3-15).
IV – O PROPÓSITO DA SABEDORIA.
1- Valores éticos e morais.
2- Valores espirituais.
Comentário:
 A ética cristã se resume na palavra amor. Porém, a presente temática é dividida em duas dimensões. A dimensão vertical que corresponde com o amor do indivíduo para com Deus e a dimensão horizontal que corresponde com o amor do indivíduo para com o seu próximo.
Ao enfatizar sobre o temor do Senhor se percebe que há no presente livro um valor espiritual.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

A harmonia produzida pelo Evangelho.


A HARMONIA PRODUZIDA PELO EVANGELHO
Texto: 12- Irmãos, rogo-vos que sejais como eu, porque também eu sou como vós; nenhum mal me fizestes.
13- E vós sabeis que primeiro vos anunciei o evangelho estando em fraqueza da carne;
14- E não rejeitastes, nem desprezastes isso que era uma tentação na minha carne, antes me recebestes como um anjo de Deus, como Jesus Cristo mesmo.
15- Qual é, logo, a vossa bem-aventurança? Porque vos dou testemunho de que, se possível fora, arrancaríeis os vossos olhos, e mos daríeis.
16-Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade?
17- Eles têm zelo por vós, não como convém; mas querem excluir-vos, para que vós tenhais zelo por eles.
18- É bom ser zeloso, mas sempre do bem, e não somente quando estou presente convosco.
19- Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós;
20- Eu bem quisera agora estar presente convosco, e mudar a minha voz; porque estou perplexo a vosso respeito. (Gálatas 4.12-20).
INTRODUÇÃO
Harmonia não quer dizer ausência de pensamentos discrepantes e nem tão pouco a ausência de conflitos. É natural que nas aglomerações de pessoas haja discórdias por pensamentos, por ações e por palavras, porém o que não é natural para a comunidade cristã é a desarmonia, ou seja, a não aceitação de uns por causa de outros.
Quando há desarmonia em recintos a indicação é que alguns se julgam melhores que outros e querem a posição daquele que exerce a liderança. Assim, como na igreja em apreço na igreja hodierna existe um grupo de pessoas que trabalham para causar separação entre liderança e liderados.
I – HARMONIA NO RECEBER A PREGAÇÃO DO EVANGELHO.
1- A enfermidade de Paulo. Os versículos 13,14 e 15 demonstram que Paulo possuía um problema grave concernente a saúde.
Primeiramente o apóstolo descreve que o evangelho foi anunciado na Galácia estando ele em fraqueza da carne, isto é, estando ele enfermo.
Em segundo o apóstolo escreve que os amados irmãos não o menosprezaram, mas o receberam como anjo de Deus.
E por fim, no versículo quinze o apóstolo escreve que se fosse possível os irmãos tirariam seus olhos e doariam para ele.
O presente parágrafo enfatiza a fragilidade de Paulo, pois sendo o mesmo usado nas mãos de Deus para que milagres acontecessem na vida daqueles que se aproximasse dele era o apóstolo enfermo e necessitado da ação divina.
Logo, se conclui que o milagre tem como fonte a pessoa de Deus, porém Deus em seu ato de misericórdia usa pessoas simples para que o milagre aconteça. Portanto, o milagre é nosso e a glória é de Deus.
2- Paulo foi recebido como anjo. O profeta Malaquias assim escreve sobre os sacerdotes “porque os lábios do sacerdote guardarão a ciência, e da sua boca buscarão a lei, porque ele é o anjo do Senhor dos Exércitos” (Ml 2.7). Ao buscar a lei o sacerdote se tornava detentor do conhecimento e por anunciar a sabedoria absorvida da lei o mesmo era considerado anjo do Senhor. O significado da palavra anjo é mensageiro.
Os membros da igreja receberam o apóstolo Paulo como mensageiro do Senhor. Eles absorviam a palavra ensinada pelo apóstolo como mensagem provinda de Deus.
Para a igreja dos dias atuais é necessário voltar para o ensino bíblico e reconhecer aqueles que por Deus pregam a mensagem bíblica.
II – O CUIDADO NECESSERÁRIO COM OS QUE PREGAM A DESARMONIA.
1- Quem são eles? Paulo em versículos anteriores já tinha alertado os amados irmãos da Galácia sobre os falsos obreiros. No presente parágrafo o apóstolo apresenta uma dolorosa atitude provinda destes maus obreiros. Caso a igreja se apresentasse dividida melhor seria para a influência maléfica de tais obreiros, por isso, os mesmos se apresentavam como divisores da unidade eclesiástica.
Quando alguém se apresenta como divisor em determinada comunidade isto indica que o mesmo por mais que pregue bem, fale bem, cante bem, se vista bem não detém de originalidade divina, pois a vontade de Deus para sua igreja é que a mesma viva em harmonia e seja um como o Filho e o Pai (Jo 17.22,23).
2- O propósito deles. Deter das atenções da igreja (Gl 4.17), este era o propósito dos maus obreiros. Porém, os mesmos agiam na ausência do apóstolo Paulo, buscando a rejeição da igreja para com o ministério paulino, por isso, Paulo no presente parágrafo enfatiza sua chegada à região e qual era de fato sua condição física quando pregou o evangelho aos irmãos e os mesmos não menosprezaram o apostolado paulino, estando ele doente, mas ao contrário o apoiaram.
O carinho de Paulo para os irmãos é tão grande que os chama de “meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós” (Gl 4.17). Os pais sofrem por seus filhos por estes desenvolverem atitudes contrárias ao que foi ensinado. Por isso, a paternidade requer que os pais sentem com os seus filhos após cada acerto e também após cada erro.
A igreja na Galácia não tinha tido êxito como filhos, isto ocorreu por ouvir maus obreiros que tinham como objetivo provocar a desarmonia na comunidade cristã.

 

sábado, 21 de setembro de 2013

Subsídio da lição – O Sacrifício que agrada a Deus.


Subsídio da lição – O Sacrifício que agrada a Deus.

A palavra-chave para a 13ª lição deste 3º trimestre é “OBLAÇÃO”. A palavra-chave, oblação, corresponde com a oferta sacrificial comestível, e na presente lição está associada com a oferta enviada a Paulo pela igreja em Filipos.
Relembrando:
As treze epístolas escritas pelo apóstolo Paulo foram escritas sobre o aspecto do quando, ou seja, existia um motivo básico para que as epístolas fossem escritas, notemos:
Quando o fim é a principal preocupação. Aqui corresponde diretamente com 1 e 2 Tessalonicenses.
Quando a igreja é a principal preocupação. Aqui corresponde a 1 e 2 Coríntios.
Quando o evangelho é a principal preocupação. Aqui corresponde às seguintes cartas: Gálatas e Romanos.
Quando a prisão é uma realidade. As cartas são Filipenses, Colossenses, Filemon e Efésios.
Quando a morte se aproxima. Corresponde com as cartas 1Timóteo, 2 Timóteo e Tito.
A carta em apreço revela à igreja hodierna a importância do amor entre os cristãos e também dos membros para com os obreiros, e de fato enfatiza as medidas comportamentais que a igreja deverá ter para enfrentar as hostilidades do inimigo. Lembrando que os três inimigos da igreja são: o diabo, a carne e o mundo.
I – A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO.
1- Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo.
2- O exemplo da igreja após o Pentecostes.
3- O padrão de amor para a igreja.
Comentário:
Em meio à aflição de Paulo a igreja em Filipos sofria juntamente com o mesmo, por isso, os membros foram coparticipantes do sofrimento do apóstolo. Existe de fato o abandono ao obreiro em momentos de aflição, porém, Deus nunca deixa um de seus filhos abandonado, se for necessário auxílio material de algum modo virá, pois Deus supre a necessidade daqueles que nEle confia.
Colunas da Igreja de Atos
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações (At 2.42).
1-        Doutrina dos apóstolos. Os apóstolos deram continuidade aos ensinamentos de Jesus, com isto a doutrina dos apóstolos trata se do que eles receberam do Senhor. Doutrina fala se de ensino transformativo, isto é, passamos a vivenciar novas práticas. Práticas cristãs em que o amor deixa de ser um simples sentimento e passa a ser motivo de ações frutíferas.
2-        Comunhão. O termo no seu original se define como participação e integração. A igreja primitiva vivenciava a necessidade de cada irmão, com isto participavam de suas dores e alegrias e se integravam no propósito de serem um como Jesus e o Pai.
3-        No partir do pão. Indica que a igreja se alimentava em conjunto. Podendo descrever o suprir das necessidades de um para com os outros.
4-        Nas Orações. A oração é além de tudo um diálogo entre o cristão e Deus. Quando oramos demonstramos o nosso reconhecimento para com Deus como o nosso provedor, sustentador, pai, conselheiro, pastor.
II – REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER.
1- Paulo relembra o apoio dos filipenses.
2- O necessário para viver.
3- Não procuro dádivas.
Comentário:
Dois fatos descrevia a igreja em Filipos: a igreja era iniciante na fé e a igreja não possui condição financeira. Por ser iniciante na fé a igreja já possuía maturidade específica para contribuir com a obra missionária. E por outro lado sendo uma igreja sem condição financeira sabia bem o que era ser generosa para com aqueles que se dedicavam ao trabalho do Senhor.
Já o apóstolo Paulo não era apegado na questão financeira. Toda contribuição recebida era de certo modo empregada na propagação do evangelho.
Nos dias hodiernos cabe à igreja enviar missionários e suprir suas necessidades, pois os mesmos possuem famílias e devem como cidadãos zelar pelo bom nome na praça. E não poderá deixar de dedicar ao trabalho missionário para focar suas forças e habilidades no trabalho secular.
III – A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS.
1- A oblação no Antigo Testamento.
2- A oblação e a generosidade dos filipenses.
3- Doxologia.
Comentário:
No Antigo Testamento havia dois tipos de ofertas: as ofertas expiatórias e as ofertas de consagração. E Paulo considera as ofertas doadas pelos membros da igreja a ele como oblações, ou seja, cheiro suave. Logo se conclui que se tratava de uma oferta comestível.
Por fim, Paulo encerra com a citação “A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vós todos” isto indica que Jesus está no controle de todas as coisas e nEle devemos confiar.
Que Deus abençoe vocês por nos acompanhar neste trimestre e esperamos que no próximo trimestre, vocês sejam bem sucedidos em vossas aulas e convidamos para estarem conosco em analise de nossos comentários. Muito obrigado e que Deus vos abençoe.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

OS RUDIMENTOS DO MUNDO


OS RUDIMENTOS DO MUNDO

Texto: 1- Digo, pois, que todo o tempo que o herdeiro é menino em nada difere do servo, ainda que seja senhor de tudo;
 2- Mas está debaixo de tutores e curadores até ao tempo determinado pelo pai.
 3- Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo.
4- Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
 5- Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.
 6- E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai.
 7- Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo.
8- Mas, quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses.
9- Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?
10- Guardais dias, e meses, e tempos, e anos.
11- Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco. (Gálatas 4.1-12).
INTRODUÇÃO
Em três momentos distintos a humanidade é apresentada nas narrativas da Escritura Sagrada. Primeiramente a humanidade é apresentada na ótica da perfeição, momento em que o pecado não existia. Em segundo a humanidade é apresentada após o pecado, isto é, período em que a degeneração é total. E por fim, com a plenitude dos tempos Jesus que é o cordeiro de Deus é oferecido pelos pecados da humanidade para que haja salvação.
Entretanto, a salvação é constituída diariamente através da santificação.
I – A PLENITUDE DOS TEMPOS.
Deus criou todas as coisas em perfeita harmonia com o seu caráter. O homem foi criado sem pecado, sendo o mesmo formado conforme a imagem e a semelhança de Deus (Gn 1.26). Entretanto, com o pecado não só Adão tornou-se pecador, mas sim toda a humanidade e, o que era perfeito, foi corrompido pela transgressão do primeiro homem.
1- Pecado como divisor. O Antigo Testamento no contexto doutrinário ao narrar à origem do pecado e seus efeitos poderá ser dividido em dois momentos importantes. O momento anterior ao pecado, período onde havia a perfeição e o pecado era inexistente.  Já o segundo momento é o período em que Israel e as nações passaram a se envolverem no pecado e sofrerem conforme a transgressão de Adão representante da humanidade no pacto das Obras.
2- De servos a filhos de Deus. A lei condenava o melhor dos homens, por isso, “vindo a plenitude dos tempos” Deus entregou o seu filho unigênito para que todos os que nEle crê não pereça, mas tenha a vida a eterna (Jo 3.16).
Por ocasião da lei os homens eram considerados servos de Deus, porém com a obra de Cristo houve uma enorme mudança no status de relacionamento entre a humanidade e o Senhor. A obra de Cristo corresponde com a sua morte e com a sua ressurreição.
Portanto, o nascimento do Senhor Jesus indica que o mesmo possuía a natureza divina e humana. O apóstolo Paulo cita que Deus enviou seu filho nascido de mulher (Gl 4.4), termo que para os rabinos indica a presença da natureza humana na pessoa de Jesus e que convalida Gênesis 3.15, pois para os estudiosos da Judéia o termo “semente da mulher” indica ausência da relação sexual, ou seja, a mulher se engravidaria de maneira miraculosa e de fato isto ocorre com Maria mãe de Jesus.
Outro fato importante é que Jesus nasceu sob a lei, isto indica que o Messias não desfez da lei, mas ao contrário Ele cumpriu a lei (Mt 5.17). Porém, a obra de Jesus garantiu duas bênçãos para a humanidade; a remissão da lei e a adoção de filhos (Gl 4.5).
3- Deus está no controle de todas as coisas. O contentamento de Paulo estava no Senhor, pois o apóstolo sabia que Deus cuidava dos passos dele. Na bíblia se encontra os quatro decretos de Deus, que são: criação (decreto de Deus que deu origem a todas as coisas), providência (que é a ação de Deus em governar o planeta terra), redenção (pois com o pecado a humanidade tornou se necessitada do socorro Divino no que se corresponde a redenção da alma), e por fim, a consumação (decreto que trata da vitória final de Deus em todas as suas obras).
Os decretos revelam que Deus está no controle de todas as coisas, sendo assim tudo acontece conforme a vontade do Senhor, para a glória do Senhor e para o bem daqueles que esperam no Senhor (Rm 8.28).
II – VOLTANDOA AOS RUDIMENTOS.
1- Conhecendo a Deus e sendo conhecido por Deus. Ao receber Jesus como Salvador o ser humano passa a deter de uma vida diferenciada. A vida do ser humano não é a mesma quando o mesmo passa conhecer a Jesus. Da mesma forma o indivíduo é conhecido por Deus, segundo a interpretação do texto ser conhecido por Deus é ter uma experiência com o Senhor.
Paulo escreveu aos Romanos que nada o separaria do amor de Cristo (Rm 8.35-39), porém muitos homens abandonaram a caminhada cristã por encontrarem circunstâncias adversas à fé mesmo depois de terem uma experiência impar com o Senhor Jesus e até mesmo depois de vivenciarem a atuação do amor divino.
2- Rudimentos fracos e pobres. Paulo cita duas situações bem diferentes, porém comparadas da mesma maneira a rudimentos fracos e pobres.
O primeiro rudimento citado corresponde com o politeísmo. Crença em várias divindades. Tal rudimento era praticado pelos crentes da Galácia. Já o segundo rudimento corresponde com os judeus da região que tinham recebido a Jesus como Salvador e agora estava associado à fé com as obras da lei (Gl 4.10).
III – QUANDO O TRABALHO NÃO É VÃO.
1- Quando é realizado para a glória de Deus. Quando o servo do Senhor não faz algo para si aparecer e tem como objetivo a glória do Senhor, logo se percebe que o trabalho não é vão.
2- Quando o objetivo é a salvação do próximo. Quando projetos evangelísticos são postos em prática para que haja salvação de vidas o trabalho não é vão, pois nenhuma palavra direcionada por parte de Deus voltará vazia (Is 55.11).
3- Quando há frutificação na obra (v.11). Aqui estar o sentido paulino no texto “o de não ver a obra frutificar”.  Paulo tinha investido tempo, carinho e total dedicação à propagação do evangelho na Galácia e agora o mesmo está vendo alguns membros da igreja se apegando com os rudimentos deste mundo.
Nada desta vida poderá tirar o autêntico cristão da presença do Senhor Jesus. Pois, no mundo presente muitas aflições serão reais na vida daqueles que amam a Deus, porém assim como Jesus venceu o mundo os cristãos também vencerão (Jo 16.33).
Em suma, nada poderá fazer com que a comunidade cristã abandone os verdadeiros fundamentos da fé.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Subsídio da lição – A Reciprocidade do Amor Cristão.


Subsídio da lição – A Reciprocidade do Amor Cristão.

A palavra-chave para a 12ª lição deste 3º trimestre é “GENEROSIDADE”. A palavra-chave, generosidade, é a virtude daquele que se dispõe a sacrificar os próprios interesses em benefícios de outrem.
A igreja em Filipos foi generosa com o apóstolo Paulo na prisão. A igreja soube reconhecer a autoridade do apostolado paulino e também reconheceu o serviço ministerial do apóstolo, outorgando para o mesmo ofertas, que produziram em Paulo o sentimento de alegria, não pelas ofertas, mas sim por ter os irmãos da igreja em apreço lembrado dele.
A maior alegria do obreiro vocacionado não são os benefícios matérias provindos da igreja, mas sim o reconhecimento dos membros para com a sua atividade pastoral.
I – AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA.
1- Paulo agradece aos filipenses.
2- Reciprocidade entre o apóstolo e a igreja.
3- A igreja deve cuidar dos seus obreiros.
Comentário:
Por duas vezes o apóstolo foi lembrado pelos filipenses recebendo dos amados irmãos ofertas para o seu sustento, porém Paulo associa a ação dos filipenses com a providência divina.
De fato o reconhecimento de Paulo nos faz perceber que a lei da semeadura é verídica. O que planta colhe. E o plantio realizado pelos obreiros da seara é notório e ocorre perante Deus. Paulo zelou da igreja, isto é, o apóstolo plantou. A igreja foi abençoada pelo ministério paulino daí vem o reconhecimento e a presença da igreja com as necessidades do obreiro. Entretanto, Deus por meio da sua benevolência usa a igreja como bênção para seu servo Paulo.
Tome Nota: Meios para a verdadeira prosperidade.
Sendo a prosperidade fruto da obediência torna se necessário entendermos a doutrina bíblica da mordomia cristã no que corresponde ao dízimo e a oferta. O dízimo foi instituído por Deus para que haja mantimento. Porém o dízimo não foi instituído no período da lei, mas sim anterior a dispensação da lei e o próprio Jesus ratificou a observância do dízimo (Mt 23.23). No texto áureo do tema dízimo haverá um mandamento, trazei todos os dízimos, haverá um desafio, fazei prova de mim e também haverá uma promessa se não abrir as janelas do céu (Ml 3.10). Além dos dízimos os ensinos bíblicos sobre mordomia cristã enfatizam também as ofertas. Sobre ofertas existem alguns princípios importantes, analisaremos quatro: o princípio da motivação, o que de fato nos leva a contribuir (2 Co 9.7); o princípio da distribuição, ou seja, o que temos possuímos para distribuir; o princípio da proporção, colheremos pela proporção que plantarmos (2 Co 9.6) e em quarto o princípio da provisão, Deus é fiel e proverá o necessário para as nossas vidas. Sendo obediente nos dízimos e nas ofertas colheremos de Deus o melhor para as nossas vidas em todas as áreas, sejam ela; física, emocional, profissional, ministerial e principalmente espiritual.
Se o primeiro meio para alcançar a prosperidade é ser fiel o segundo é ser dedicado ao labor diário, ou seja, é trabalhar. Ninguém alcançará a verdadeira prosperidade sem trabalho, lembrando que o trabalho dignifica o ser humano.
Em terceiro, a prosperidade está relacionada aos cuidados com a obra missionária. Quando o servo de Deus se entrega a obra missionária colherá todos os frutos provindos da dedicação e entrega a proclamação do Reino de Deus.
Em quarto os cuidados com nossos líderes, Paulo assim escreveu aos tessalonicenses: e rogamos-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoesta; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós (2 Ts 5. 12,13).
II – O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO.
1- O contentamento de Paulo.
2- Sei estar abatido.
3- O contentamento desfaz os extremismos.
Comentário:
O contentamento de Paulo estava no Senhor, pois o apóstolo sabia que Deus cuidava dos passos dele. Na bíblia se encontra os quatro decretos de Deus, que são: criação (decreto de Deus que deu origem a todas as coisas), providência (que é a ação de Deus em governar o planeta terra), redenção (pois com o pecado a humanidade tornou se necessitada do socorro Divino no que se corresponde a redenção da alma), e por fim, a consumação (decreto que trata da vitória final de Deus em todas as suas obras).
A obra do Senhor deverá ser feita por homens e mulheres verdadeiramente vocacionados, pois, o profissionalismo eclesiástico torna se em uma sanguessuga presente na igreja, ou seja, o líder não tem visões para o crescimento da obra, pois por maiores que sejam as igrejas e suas atividades maiores serão os problemas. Já o obreiro vocacionado sabe pagar o preço devido para a salvação de uma alma.
III – A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO.
1- Cristo é quem fortalece.
2- Cristo é a razão do contentamento.
3- O cumprimento da missão como fonte de contentamento.
Comentário:
O segredo do sucesso ministerial de Paulo era o Senhor Jesus.
O ministério possui muitos obstáculos, porém, mesmo que estes sejam espirituais ou carnais, uma coisa é certa a nossa luta não é contra carne e nem contra o sangue e sim contra os principados e para que sejamos bem sucedidos devamos ter como mentor e espelho o ministério terreno do Senhor Jesus. O apóstolo Paulo soube desenvolver esta atitude de se espelhar no Mestre. E espelhando nEle não tem como ter um ministério fracassado, pois Jesus é a fonte de contentamento.
Não devemos outorgar crédito ao tipo de mensagem que prega uma GRAÇA barata, o ÊXITO sem preço e a VITÓRIA sem batalha.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

A GRAÇA REMOVE TODA DISTINÇÃO.


A GRAÇA REMOVE TODA DISTINÇÃO.
Texto: 23- Antes que viesse esta fé, estávamos sob a custódia da lei, nela encerrados, até que a fé que haveria de vir fosse revelada.
 24- Assim, a lei foi o nosso tutor até Cristo, para que fôssemos justificados pela fé.
 25- Agora, porém, tendo chegado a fé, já não estamos mais sob o controle do tutor.
 26- Todos vocês são filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus,
27- pois os que em Cristo foram batizados, de Cristo se revestiram.
 28- Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus.
 29- E, se vocês são de Cristo, são descendência de Abraão e herdeiros segundo a promessa. (Gálatas 3.23-29).
INTRODUÇÃO
O apóstolo Paulo no presente parágrafo fortifica a missão da lei em educar, ou seja, em ser aio para conduzir a humanidade à fé em Cristo Jesus. O mesmo também faz menção da operação da graça em proporcionar unidade entre as nações, liberdade aos cativos e igualdade entre o gênero (homem e mulher).
E afirma que todos os membros da igreja da carta em apreço eram filhos de Deus, isto pelos mesmos terem aceitado a Jesus como Salvador.
I – A TUTORIA DA LEI.
1- A Lei revela a justiça de Deus. Logo que a lei revela a justiça divina também demonstra a injustiça por parte dos homens. “Estávamos sobre a custódia da lei” isto indica que a lei aprisionava os homens por serem os mesmos injustos.
A injustiça humana era notável até mesmo na vida de personagens que viviam em conformidade com Deus. Por exemplo: Noé após o dilúvio ao se embriagar (Gn 9.21), Abraão ao mentir (Gn 12.11-13; 20.2), Davi ao transgredir cinco dos dez mandamentos (2 Sm 11.4,14,24,27), Uzias ao agir como sacerdote (2 Cr 26.16), dentre outros casos.
Em suma, a lei indicava que os homens eram injustos em suas obras e incapazes de se salvarem, sendo que a justiça de Deus se manifesta na pessoa e na obra de Jesus Cristo.
2- A lei é responsável pelo ensino até a manifestação de Cristo. Anterior ao ministério do Senhor Jesus a lei definia a educação dos judeus o que Calvino vai considerar com a infância.
Calvino ainda dizia que a lei era o gramático da teologia que ao conduzir a criança até certo ponto os entregavam a fé que completava a graduação das pessoas. Para ele o apóstolo “Paulo associou os judeus a crianças por viverem conforme os ensinos da lei, e nós os da graça com a fase adulta”.
II – OS FILHOS DE DEUS.
A narrativa bíblica outorga esclarecimentos de quatro tipos distintos de filhos de Deus. O primeiro pela narrativa bíblica é Adão, sendo conhecido como filho por formação. O segundo tipo é o conjunto de anjos, que são conhecidos como filhos por criação. Por terceiro os judeus, que são os filhos da eleição, dentre 70 nações foram escolhidos por Deus para ser sacerdócio de bênção entre as nações. E por fim, a igreja, os filhos de adoção.
1- Adão, filho por formação. Três coisas são marcantes sobre a pessoa de Adão na bíblia. A primeira delas é que Adão foi o primeiro homem da terra, logo ele não foi fruto de um relacionamento amoroso, foi formado por Deus e recebeu de Deus o fôlego de vida (Gn 2.7).
 Já a segunda corresponde com o pacto das obras. Adão foi o representante da humanidade no pacto das obras que tinha como condição a obediência e como pena a morte e por desobediência toda humanidade pecou (Rm 5.12).
Por fim, a terceira coisa que se chama atenção no estudo bíblico a respeito de Adão é a desobediência.
2- Anjos, filhos por criação. A existência dos anjos está associada com a glória de Deus (Is 6.2,3), e com o cuidado para com os filhos de Deus na terra (Sl 34.7).
3- Israel, filhos por eleição. Deus escolheu a Israel para mostrar a sua glória ao mundo. O Egito era a grande potência da época enquanto Israel era um povo escravo. Segundo, Deus escolheu a Israel para outorgar ao mundo as Escrituras Sagradas. E por terceiro, Deus escolheu Israel para entregar o Salvador ao mundo. Por fim, no deserto é lugar de aprender a depender de Deus e reconhecer a limitação humana, por isso, a nação Israelita foi formada no deserto.
4- Igreja, filhos por adoção. Paulo expressa que os membros das igrejas na Galácia eram filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus, e utiliza o termo, todos, isto é, uma referência aos membros da igreja que tinham recebido Jesus como Salvador (Jo 1.12). Os filhos por adoção são todos os que recebem a Jesus como Salvador.
III – NÃO HÁ DISTINÇÃO.
1- O reconhecimento da superioridade divina. Paulo faz menção de três situações diferentes. Na primeira o apóstolo expõe o exemplo de nações “Não há judeu nem grego”, isto indica que as nações estão debaixo da superioridade divina. Já na segunda o apóstolo expõe o exemplo de condição perante o status adquirido “Não há... escravo nem livre”, aqui indica que o homem em toda circunstância social é dependente de Deus. E por último, o apóstolo apresenta a situação de gênero “Não há... homem nem mulher”, logo não é o homem superior à mulher, mas Deus superior à criação (Gl 3.28).
2- A promessa é para todos. A promessa é para todos os que receberem a Jesus como Salvador que também passam para a condição de herdeiros. Sendo a promessa para todos indica que há unidade.
Na oração sacerdotal Jesus pede ao Pai que os discípulos fossem um conforme a unidade existente entre o Pai e o Filho (Jo 17.22).  Por ser a promessa uniforme mais uma vez há a manifestação de que não existe distinção de pessoas, pois todos são dependentes de Deus.
Portanto, Deus mediante a sua graça outorgou para toda a humanidade a promessa de liberdade, lançando sobre terra as cadeias que exaltava a um e outorgava a condição de escravo para outro. Se a lei apresentava distinção de pessoas na operação da graça não há distinção, pois, a Deus pertence o reino, o poder e a glória para sempre. Amem (Mt 6.13).

sábado, 7 de setembro de 2013

Subsídio da lição – Uma Vida Cristã Equilibrada.


Subsídio da lição – Uma Vida Cristã Equilibrada.

A palavra-chave para a 11ª lição deste 3º trimestre é “MENTE”. A palavra-chave, mente, corresponde à parte incorpórea, inteligente ou sensível do ser humano, pensamento e entendimento.
Um dos legados do cristianismo para a humanidade são as virtudes, por exemplo: o amor. De fato o código de ética estar diretamente relacionado com a mensagem bíblica. O amor é essencial para a existência da ética. A ética na bíblia é entendida em duas dimensões; vertical e horizontal. Na vertical, tem como foco o amor divino em ênfase com o ser humano e a dimensão horizontal é a demonstração do amor do homem para com o seu próximo.
 Tome Nota: Compreendendo a gratidão – virtude essencial para a harmonia social.
Gratidão é o ato de reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe fez um benefício, ou seja, o reconhecimento por alguém que lhe prestou um favor. No sentido mais abrangente a gratidão é um sentimento em que alguém desenvolve por ter sido beneficiado por outro, ou até mesmo pela vida. Portanto, a gratidão poderá ser definida como o amor retribuído.
Para obter a gratidão como virtude é necessário conhecer que a gratidão não é um reconhecimento do bem em si, que é transmitido de uma pessoa para outra, mas que a gratidão é um dom que não se tira do nada, pois tal virtude nada tem a dar, além do prazer de ter recebido. Agradecer é dar, já a gratidão é dividir. Isto é, dividir tempo em que a paz, a justiça, o amor, a fidelidade, a solidariedade, a alegria e a amizade que proporcionam prosperidade, harmonia e paciência sejam presentes no dia a dia.
Portanto, a gratidão é a ausência da corrupção, pois a mesma quando empregada como virtude não é condicional, isto é, não é desenvolvida com propósito em ser beneficiada, mas passa a ser partilhada como meio para aproximar as pessoas e proporcionar uma revolução social, em suma, à gratidão é incondicional.
I – A EXCELÊNCIA DA MENTE CRISTÃ.
1- Nossos pensamentos.
2- Pensamentos nas coisas eternas.
3- Agindo sabiamente.
Comentário:
A doutrina da salvação torna-se compreendida com o estudo dos elos. Que são chamados de elos da salvação. Porém, dois destes elos correspondem com o primeiro tópico, e são: a regeneração e a santificação.
A regeneração trata-se da saída do crente do mundo e a santificação corresponde com a saída do mundo de dentro do cristão.
Portanto, há outra doutrina importante para o estudo da salvação que é a hamartiologia, ou seja, o estudo sobre o pecado. Segundo o contexto doutrinário o pecado poderá ser cometido por pensamento, por palavras e por obras. Quando o indivíduo pensa no que não agrada a Deus o mesmo está pecando, isto é, está errando o alvo e errar o alvo é categoricamente considerado um pecado.
Myer Pearlman afirmou que “o pensamento é o pai da ação” isto quer dizer que toda ação é produzida na mente humana. Toda ação é proveniente de pensamentos, por isso, é fundamental que o cristão pense nas coisas que são de cima, que de fato são eternas e não serão corrompidas pelo pecado.
II – O QUE DEVE OCUPAR A MENTE DO CRISTÃO.
1- Tudo o que é verdadeiro e honesto.
2- Tudo o que é justo.
3- Tudo que é puro e amável.
4- Tudo o que é de boa fama.
Comentário:
O segundo tópico poderá se resumir na seguinte descrição: “Conformidade com Deus”. Ter conformidade com Deus é ser justo a Deus, fiel a Deus e conhecer a pessoa de Deus. Tal resumo do tópico é assim deferido por ser o mesmo focado nas virtudes, sendo que estas virtudes são fundamentais para que a sociedade seja impactada pela presença da pregação do Evangelho.

Virtude
Descrição
Verdade
Que não há engano. É autêntico.
Honesto
Que não busca se beneficiar enquanto outros perdem.
Justo
Que pratica a justiça.
Puro
Onde há pureza.
Amável
Que propaga o amor.
Boa fama
Que não é repreensível. Bom caráter.
Louvável
Alegra-se com atitudes dignas de aplauso.

III – A CONDUTA DE PAULO COMO MODELO.
1-    Paulo, uma vida a ser imitada.
2- Paulo, exemplo de ministro.
3- O Deus de paz.
Comentário:
O que também aprendeste, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.
As palavras destacadas são originárias de cinco verbos que indicam ações. Porém, além de ações as cinco palavras demonstram a conduta do apóstolo Paulo de um verdadeiro mestre e de um autêntico obreiro aprovado pelo Senhor.
O ministério pastoral deverá ser transparente. Pois quando o mesmo não é, causa descrédito a missão da igreja. Segundo pesquisa feita nos Estados Unidos da América os pastores são os oficiais da presente geração que menos tem crédito da população e isto por não serem os mesmos transparentes em suas ações e por ser o ministério pastoral nos dias de hoje escandalizado por alguns.
Portanto, se há virtude nisto pensai.
E que Deus abençoe sua aula com toda sorte de bênçãos.