Deus é Fiel

Deus é Fiel

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Pais não formam os filhos, mas fazem dos filhos verdadeiros discípulos.

TEXTO: Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele. Pv 22.6.

Os pais não somente ensinam com palavras, mas também com atitudes e escolhas. Os filhos estão a observar e a vigiar todos os passos e decisões que seus pais tendem a palmilhar e a tomarem. Cada aprendizagem se demonstra na ação da criança.  
Três são as benevolências de Deus que todo ser humano deseja: riqueza, honra e vida (Pv 22.4), porém, tais benevolências são outorgadas a pessoas humildes e tementes a Deus. O temor ao Senhor e a humildade são duas armas fundamentais para que as próximas gerações desenvolvam práticas em conformidade aos padrões da Escritura Sagrada.
1- Colhendo conforme o plantio.
Aquele que planta colherá. Os pais como agricultores estão à espera da concretização do cultivo plantado em seus filhos. Pais como agricultores têm como principais virtudes a esperança e a confiança.
Ninguém prepara pessoas para uma vida delinquente. Assim escreveu certo obreiro: “quando eu era capelão na penitenciária de Arkansas, nos Estados Unidos, dos 1.700 presos, só um se criara num lar onde havia culto doméstico. Mais tarde, soube que esse prisioneiro foi libertado porque provaram a sua inocência”. Tal cidadão foi criado segundo os valores cristãos.
Os valores são passados principalmente quando há interação entre: Deus, pais e filhos. O lazer é fundamental para que pais e filhos desfrutem do amor familiar. Portanto, são nestas horas que os filhos aprendem com os pais. Pois, estes momentos são fundamentais para a formação do caráter e da índole dos filhos.
2- Pai exemplo de ministro.
Os pais como exemplo dos filhos são de fato verdadeiros sacerdotes. Pois, não forçam os filhos a tomarem uma decisão, mas os ensinam a tomarem a decisão certa. Primeiramente tais pais oram a Deus para que a vontade do Senhor seja concretizada na vida dos filhos. Com tal atitude os filhos compreendem que seus pais são limitados, porém passam a entender que os seus pais são dependentes de Deus. O exemplo passa a ser fundamental para que as próximas gerações reconheçam a importância da vida.
Em segundo, os pais se transformam em modelos certos para que seus filhos sejam bem sucedidos.
Como ministros de Deus na vida dos filhos os pais são verdadeiros símbolos de alguém que soube confiar em Deus acima de todas as circunstâncias.
O único meio de restaurar a sociedade é salvando a família. O termo salvação tem como significado livramento de um perigo eminente. E da maneira que anda a sociedade se percebe que o perigo é eminente e jaz a porta. Portanto, é de responsabilidade dos pais restaurar a sociedade e isto só será possível com a salvação da família, sendo que isto se concretizará por meio do culto doméstico.
São benefícios do culto domestico:
Primeiro, tornar o ambiente familiar agradável, fazendo com que a comunhão entre os membros da família seja fortalecida.
Segundo, conduz os filhos aterem uma fé firme e inabalável na pessoa de Jesus Cristo.
Terceiro, outorga força e equilíbrio para enfrentar e vencer os obstáculos do dia a dia.
E em quarto, o culto doméstico outorga honra a Deus. Quando se honra a pessoa de Deus a expressão presente é que o indivíduo depende de Deus para tudo.
Em suma, os pais não estão formando filhos, mas, estão preparando discípulos para que os mesmos venham a andar com seus próprios pés. E quão arda e longa é a caminhada da vida.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Avaliando o matrimônio.

Texto: Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher, e se tornarão uma única carne. Gn 2.24.

O texto de Gênesis 2.24, possui valiosos ensinamentos sobre a vida conjugal. Pois, o texto está diretamente associado a sete princípios fundamentais para que o relacionamento conjugal seja bem sucedido.

Primeiro, a palavra homem, está correspondendo ao aspecto que possibilita ao individuo um relacionamento frutífero que é a maturidade. Logo, o termo homem corresponde à maturidade e no contexto Sagrado a maturidade deverá abranger três particularidades da vida humana, que são: a moral, a econômica e a espiritual. Quando o homem possui maturidade moral, isto indica que o mesmo é bem aceito e bem visto na sociedade, já a maturidade econômica indica que o indivíduo não é limitado ao serviço, e por fim, a maturidade espiritual corresponde à situação em que a pessoa se encontra com Deus.
Segundo, o versículo apresenta uma palavra de mudança, deixará. A mudança pós o casamento deverá ser completa. Ou seja, a mudança deverá abranger os relacionamentos com os amigos. Em nenhuma hipótese o tempo gasto com os amigos deverá ultrapassar o tempo disponível para com os membros da família. O casamento requer mudança de atitude.
Um terceiro princípio para um relacionamento bem sucedido é a existência de um modelo de família, seu pai e sua mãe. De fato a educação dos pais preparam os filhos para a vida. E o lar paterno passa a ser modelo para a nova família nuclear.
Já como quarto princípio o texto apresenta o surgimento de uma nova família, se unirá. Duas pessoas diferentes. Com hábitos, costumes e princípios culturais totalmente diferentes haverá o surgimento de uma nova cultura de ampla diversidade, logo o lar dos pais só será visto como modelo de família para que uma nova e formidável casa seja moldada e estruturada.
Em quinto a palavra mulher, corresponde a um complemento. Portanto, o homem solteiro é de fato um ser incompleto. A mulher é o complemento para que o homem seja bem sucedido. Nesta afirmação da Sagrada Escritura está à ênfase da monogamia e da heterossexualidade. Duas verdades que o inimigo da igreja tem implantado de maneira contrária na vida de pessoas cativas ao pecado. O unir se a uma mulher enfoca o ciclo da vida humana, e se não fosse à heterossexualidade promovida por Deus não haveria subsistido a raça humana desde o principio da criação.
Em sexto as palavras se tornarão indicam aprendizagem e confiança. Por mais que um relacionamento conjugal tem sobrevivido há algumas décadas é necessário que os cônjuges se conheçam. Pois, o conhecimento proporciona maior harmonia e entendimento das falhas do outro. Ninguém é capaz de mudar o companheiro e por mais que deseja, indivíduo nenhum poderá agir como Deus. E a confiança é um elemento necessário para que haja sucesso em um relacionamento.
E em sétimo as palavras uma única carne indicam intimidade profunda.
1- Qualidade dela que lhe agrada.
Dentre tantas virtudes presentes nas mulheres como esposa, os seus cônjuges em uma pesquisa responderam que as qualidades que mais os agradam são: companheirismo, esforço, honestidade, dedicação, fidelidade, compreensão, simplicidade, diálogo, respeito e sinceridade.
Sendo que a maioria dos entrevistados responderam que a dedicação da esposa era o que mais lhe agradava. Na entrevista tornou se notório que a esposa dedica se a três elementos.
Há uma dedicação a casa. Na sociedade hodierna ainda predomina a visão de que as obrigações de arrumar a casa são pertencentes ao sexo feminino. Se a mulher desenvolve atividade profissional a mesma terá que agregar as obrigações de cuidar da casa com a profissão.
Além da dedicação com a casa a mulher dedica se com a educação dos filhos. E de fato é a mãe que mais tempo outorga para com os filhos. Por isso, a mesma em seu amor é comparada pelo próprio Deus (Is 49.15), se pode esquecer-se de seu filho.
E por fim, a mulher se dedica como esposa. Doando amor, carinho, atenção e tempo para com o esposo.
2- Qualidade dele que lhe agrada.
Dentre tantas virtudes presentes nos homens como esposo, os seus cônjuges em uma pesquisa responderam que as qualidades que mais as agradam são: honestidade, carinho, responsabilidade, dedicação, higiene, fidelidade e companheirismo.
A fidelidade é uma atitude que proporciona bênçãos de Deus para com a família, porém em contra partida a fidelidade há inúmeros casamentos que foram afetados e dissolvidos pela infidelidade.  Infidelidade corresponde ao ato de ser infiel, desleal, ou seja, aquele que trai a um compromisso afirmado diante de testemunhas. E isto se dá por meio do adultério ato que tem como significado dormir em cama alheia. O adultério é um ato condenado pela Palavra do Senhor sendo que no Antigo Testamento a pessoa que adulterasse deveria ser apedrejada (Lv 20.10).
Viver bem com o cônjuge é fundamental para viver próximo de Deus. Lar sem traição é de fato um lar vivo e cheio de esperança, isto indica que Deus está presente. Porém, se de repente a infidelidade for consumada as consequências serão gravíssimas não apenas para quem a praticou, mas para toda a família. Ao cristão que é vítima cabe perdoar se tiver condição, pois Deus outorga força e restauração para aqueles que o busca.
3- Atitudes dela que não lhe agrada.
As atitudes desenvolvidas pela esposa que desagrada o seu esposo, segundo os entrevistados são: nervosismo, a forma de agir, a ausência da comunicação, o estresse, as reclamações, a demora em se arrumar e o medo.
Para uma boa comunicação é necessário que haja prontidão de ambas as partes para ouvir, que não ocorra precipitação para dar respostas, que o silêncio não seja usado de forma errada, que nenhum dos cônjuges fique resmungando enquanto o outro fala, que haja preocupação e compreensão para com o cônjuge.
 4- Atitudes dele que não lhe agrada.
As atitudes desenvolvidas por eles que desagradam a elas foram: a impaciência, a desorganização, a teimosia, a incompreensão e as mentiras.
Estas são más impressões que o esposo tem deixado em sua esposa. É responsabilidade pertencente ao esposo cativar a esposa e proporcionar alegria e paz para com a mesma. No simples cumprimentar dos cônjuges se percebe como anda o relacionamento dos mesmos.
 5- Ele tem sacrificado por ela.
Oportunidades de serviços, oportunidades de futuro, o pouco desejo sexual da parceira, o deixar de viver para si e o perdoar os erros dela. São os sacrifícios deles por elas.
Uma psicóloga afirmou: “é muito comum ver no meu consultório mulheres que se submetem ao desejo do outro sem ter vontade só por medo de perdê-lo. Isso faz com que ela passe a temer o sexo.” Se a cama não for uma bênção será uma maldição.
Como bênção o sexo proporciona maior harmonia entre os cônjuges e é o meio pelo qual Deus em sua bondade outorga a possibilidade da vida se perpetuar, ou seja, por meio do sexo há a procriação, porém o sexo tem finalidades além da procriação.
Já como maldição o sexo é realizado fora o casamento. De tal ação se percebe o aumento das DST que dentre tantos é mais um problema social. Logo o sexo passa a ser meio de dor e angustia social.
6- Ela tem sacrificado por ele.
A maioria das entrevistadas responderam que sacrificaram palavras, amizades, uma vida promissora, a juventude e o tempo para terem um bom relacionamento com o esposo.
De fato no sacrifício realizado por ambos se percebe a presença do amor. Pois, o casamento é feito de uma série de elementos, e entre eles, estão presentes a alegria, a tristeza, a saúde, a doença, o sucesso e o fracasso.
Portanto, não existe casamento perfeito o que existe é casamento feliz. E para que haja felicidade no casamento será necessário que ambos os cônjuges se dedique e se doem para que a harmonia prevaleça sobre a monotonia, sobre a infidelidade e sobre a infelicidade que pela qual, muitos relacionamentos tem se enveredado.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Subsídio da lição – A Família e a Sexualidade.


A palavra-chave para a 9ª lição deste 2º trimestre é “SEXUALIDADE”. A palavra-chave SEXUALIDADE corresponde ao conjunto dos fenômenos da vida sexual, qualidade sexual, em fim aos fenômenos ligados ao sexo.
O sexo em si não é pecado se o mesmo for realizado no casamento. Porém, antes ou fora do casamento o sexo deixa de ser uma bênção e passa a ser uma maldição.
Como bênção o sexo proporciona maior harmonia entre os cônjuges e é o meio pelo qual Deus em sua bondade outorga a possibilidade da vida se perpetuar, ou seja, por meio do sexo há a procriação, porém o sexo tem finalidades além da procriação.
Já como maldição o sexo é realizado fora o casamento. De tal ação se percebe o aumento das DST que dentre tantos é mais um problema social. Logo o sexo passa a ser meio de dor e angustia social
Dica para a introdução: Inicie a aula com um comparativo o sexo como bênção e o sexo como maldição.

I- QUESTÃO SOBRE A SEXUALIDADE.
1- Um mundo dominado pelo erotismo.
2- Fornicação é pecado.
3- Prazer no casamento.
Comentário: Existem veículos que são verdadeiras armadilhas do diabo para corromper os cristãos, por exemplo: a TV e a internet. Tais veículos possuem grande abrangência e um formidável poder de persuasão o que levam crianças e adultos ao palmilhar do pecado.
 Há três maneiras que o pecado se manifesta por meio da atividade sexual. Fornicação, relação sexual que envolva os jovens. Prostituição, venda do corpo, ou seja, atividade sexual por moeda. Adultério, relação sexual que envolva pessoas casadas. Porém, o sexo antes e fora do casamento é pecado.
Para uma vida sexual bem sucedida é fundamental o respeito aos padrões bíblicos que são: monogamia, fidelidade conjugal e o amor ao cônjuge.

II- O VALOR DA PUREZA SEXUAL ANTES DO CASAMENTO.
1- No Antigo Testamento.
2- Em o Novo Testamento.
Comentário: No Antigo Testamento três pontos são destacáveis sobre a questão sexual entre o homem e a mulher, são elas: primeiro, se uma pessoa tivesse relação sexual antes ou fora o casamento deveria ser apedrejado; em segundo, o sacerdote deveria se casar com uma virgem e por terceiro, a virgindade era valorizada e necessária.
Surge uma interrogação, que danos poderão sofrer uma pessoa em um relacionamento por não ser virgem? Tenho conhecimento de pessoas que sofrem em seus relacionamentos por não informarem ao cônjuge sobre a prática sexual anteriormente à vida cristã. Há casos que se não houver a informação os danos serão maiores. O grande risco é sofrer moralmente e ser humilhado pelo cônjuge, porém não podemos esquecer que Deus é que perdoa todo tipo de pecado.
De fato os que escolheram manter uma vida casta até o casamento terão da parte de Deus como benefícios um bom relacionamento pós o casamento.

III- O SEXO QUE A BÍBLIA CONDENA.
1- A prática do homossexualismo.

2- Educação os jovens na palavra de Deus.
Comentário: Observe uma análise profunda de Gênesis 2.24: “Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher, e se tornarão uma única carne”.
Homem: indica no texto maturidade.
Deixará: indica mudança.
Seu pai e sua mãe: indica modelo de família.
Se unirá: indica nova família.
Mulher: indica complemento.
E se tornarão: indica aprendizagem e confiança.
Uma única carne: indica intimidade profunda.
Deus formou a mulher para auxiliar ao homem e não um homem para auxiliar a outro. O homossexualismo é de fato uma prática contrária aos princípios de Deus. Deus é organizado em suas atividades. A criação é um bom exemplo da ordem exercida por Deus, tudo foi criado no seu devido lugar. A família bíblica não é composta e nem representada pela composição de pessoas de mesmo sexo.

terça-feira, 21 de maio de 2013

DESEJO QUE TE VÁ BEM FISICAMENTE.


Texto: Vede, agora, que eu, eu o sou, e mais nenhum deus comigo; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e ninguém há que escape da minha mão (Dt 32. 39).
Para ser bem sucedido fisicamente cabe ao individuo cuidar do seu próprio físico, e isto com muita vigilância, atendendo aos comandos concernentes ao corpo, pois no momento em que há uma dor de cabeça a indicação é a presença de algo de errado no físico. Porém, não podemos esquecer que Deus é quem sara ao enfermo (Êx 15.26).
I – PANORAMA SOBRE AS ENFERMIDADES.
1- A enfermidade é uma consequência do pecado. Nos dois primeiros capítulos da Bíblia é narrada a obra da criação. São narrativas correspondentes ao mundo sem a presença do pecado. Porém, no capítulo três do livro de Gênesis o pecado passa a ser uma célula cancerosa no seio da sociedade. O pecado tem ocasionado a ruína e a destruição de reinos.
O ser humano antes do pecado não sofria nenhuma enfermidade, porém com a consumação do pecado o ser humano passou a ser vítima de todo tipo de doenças. Portanto, as doenças são consequências diretas do pecado de Adão, pecado de desobediência a Palavra de Deus.
Em suma, nos dias hodiernos algumas das doenças que tem afetado a humanidade são consequências do pecado cometido pela geração atual. Isto de fato corresponde ao contato direto com elementos que põem em risco a saúde das pessoas e principalmente pela desobediência a Palavra do Senhor. De fato, o pecado ao ser consumado foi aprovado pela escolha humana. Os resultados são provenientes de escolhas. As dores de parto, os problemas relacionados aos sistemas do corpo humano são provenientes da escolha de Adão. Sendo assim, também hoje o individuo é responsável pelas suas escolhas. Deus perdoa o pecado, porém as consequências do mesmo não serão omitidas.
2- Resultam na morte. A principal consequência do pecado é a morte. No seu sentido direto a palavra morte, corresponde à separação. Isto é, separação do corpo e do espírito. Entretanto na Bíblia Sagrada três serão os tipos de morte: morte física (Gn 3.19), morte espiritual (Mt 8.22) e morte eterna (Mt 25.46). A doença pela sua intensidade pode ocasionar até mesmo a morte espiritual e esta pelo grau de importância se consumará na morte eterna. Logo, as enfermidades não tratadas poderão se consumar em morte.
3- Posição humana diante das enfermidades. O individuo doente deverá tomar algumas atitudes concernentes à enfermidade.
Primeira atitude, buscar ao Senhor em oração e ser ungido pelos presbíteros (Tg 5.14).
Segunda atitude, saber que Deus não condena a busca de especialista para cuidar da saúde. Porém, com o monarca Asa, Deus tratou de modo diferente por causa do menosprezo que o rei fez para com Ele (2 Cr 16.12).
Já como terceira atitude, a pessoa doente deverá se informar sobre as doenças e seus sintomas e, principalmente sobre as indicações e contra indicações. Paulo aconselhou a Timóteo a beber um pouco de vinho por causa das frequentes enfermidades (1 Tm 5.23).
II – MILAGRA OBRA DIVINA.
O termo utilizado em hebraico para criar é bará, que significa uma ação divina que produz um resultado novo e imprevisível. Logo, isto é um grande milagre.
No livro de Gênesis os registros pós - dilúvio passa a ser voltados para a eleição de Israel. História marcada com inúmeros milagres. Basta notar que Sara teve o seu filho com 90 anos de idade, isto sim é um grande milagre. Outros exemplos são Raquel e Rebeca, elas eram estéril, porém Deus abriu a madre e ambas tiveram filhos.
Conforme o profeta Oséias no capítulo 11 e versículos 1,2 e 3; Deus amou a Israel e o tirou do Egito, tomando a Efraim pelos seus braços e mesmo assim os israelitas não conheceram que Deus os curava.
A travessia do mar vermelho e do rio Jordão são verdadeiros atos de Deus para livrar o seu povo, sem citar vários momentos de conflitos bélicos vivenciados por Israel em que tudo parecia não ter mais jeito para os israelitas, mesmo assim o livramento se manifestava pelo poder de Deus.
Também no Novo Testamento notaremos os milagres realizados pelo Senhor Jesus. Na Bíblia encontra se que, onde Jesus passava havia a manifestação de milagres. Isto já tinha sido proferido por Isaías; O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas – novas aos mansos; enviou – me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos, a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chame árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado (Is 61.1-3).
III – OS MILAGRES PROPOCIONAM: EVANGELISMO, GLORIFICAÇÃO E LIBERTAÇÃO.
1- Evangelismo. Notemos que na realização de milagres as portas para a evangelização se abrem, com isto entendemos que os milagres proporcionam a pessoa curada a ouvir a palavra de Deus.
2- Glorificação. O milagre é nosso e a glória é de Deus. Esta verdade é clara na cura dos dez leprosos citados pelo evangelista Lucas no capítulo 17 e versículos 11 – 19, onde dez homens foram curados, porém somente um voltou para agradecer. Foi o único que entendeu: o milagre é nosso e a glória é de Deus.

3- A vitória. Imaginemos uma mulher que há doze anos padecia de um fluxo de sangue, ao chegar por detrás de Jesus, tocou a orla da veste com uma determinação; se eu tão somente tocar a sua veste, ficarei sã. ( Mt 9.21).

sábado, 18 de maio de 2013

Subsídio da lição – Educação Cristã Responsabilidade dos Pais.


A palavra-chave para a 8ª lição deste 2º trimestre é “EDUCAÇÃO”. A palavra-chave Educação é o processo de desenvolvimento das capacidades físicas, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social.
 
Segundo a UNESCO a educação em pleno século XXI deverá firma-se nos seguintes pilares: Aprender a conhecer, Aprender a fazer, Aprender a viver com os outros e Aprender a ser.
A educação dos filhos pertence aos pais. De fato a escola e a igreja contribuir para tal processo, porém a responsabilidade é totalmente dos pais.
 
A quem pertence à responsabilidade de educar as crianças?
Os pais.
Instituições que proporcionam ajuda à educação das crianças.
Escola, Estado e a Igreja.
O que é terceirizar?
Passar a responsabilidade a outro.
A quem a sociedade está a terceirizar a responsabilidade de educar as crianças?
Familiares, professores e a mídia.

I – EDUCAÇÃO, A MISSÃO PRIORITÁRIA DOS PAIS.
1- O que significa educar?
2- Educação Cristã.
3- A educação nas escolas. 
Comentário: O termo educar corresponde a criar uma criança, isto é, cuidar com instruções para a vida. Sendo que, quando alguém é preparado para a vida o mesmo é instruído a viver mediante alguns valores. Dentre tantos valores que os pais passam aos filhos temos: amor, verdade, justiça, retidão, etc.
Desde cedo o cristão é instruído sobre a Palavra do Senhor. E o responsável pelo ensino bíblico na igreja é o pastor. Por isso, é fundamental que os pais levem os seus filhos nos cultos de ensino, pois os mesmos passaram a amarem a Palavra do Senhor e a respeitarem a liderança eclesiástica.
Os pais cristãos deverão ser parceiros da educação dos filhos. Matricular os filhos em uma boa escola e não serem presentes no dia a dia escolar dos filhos, isto será uma efetuação de investimentos terceirizada. É dever e direito dos pais, irem à escola dos filhos.
II – A EDUCAÇÃO NO ANTIGO E EM O NOVO TESTAMENTO.
1- No Antigo Testamento.
2- Em o Novo Testamento.
3- Na atualidade.
Comentário: O ensino na Escritura Sagrada é manifestado de duas maneiras básicas. Primeiro, o ensino era dever dos pais, sendo que os pais deveriam ensinar os filhos por meio de narrativas bíblicas. E por segundo, os judeus participavam das atividades que eram realizadas nas sinagogas.
Segundo dados históricos as sinagogas que significa assembleia ou congregação, teve origem no período em que os judeus estavam exilados na Babilônia. Os judeus para se edificarem espiritualmente  conforme as suas práticas diárias acharam por bem construírem locais para reuniões espirituais e também para discutirem questões sociais entre elas o futuro de seus filhos, pois as sinagogas também eram lugar de educar os seus filhos. Jesus ensinou e curou nas sinagogas (Lc 6.6-11).
III – A EDUCAÇÃO CRISTÃ NA FAMÍLIA.
1- Os filhos são herança do Senhor.
2- O ensino da Palavra de Deus no lar.
3- Leve seus filhos à igreja.
Comentário: Por serem os filhos herança do Senhor indica que os filhos são bênçãos de Deus para os pais. Certo pai ao aconselhar seu filho sobre o casamento afirmou que a vida do mesmo tinha melhorado em todos os aspectos após o nascimento dos seus três filhos. No conselho do pai ao filho percebe a realidade bíblica, os filhos são herança do Senhor.
Portanto, aos pais estar inserida a responsabilidade de ensinarem os filhos a amarem a Palavra de Deus e também a irem constantemente à igreja.
Educação é dever do Estado e direito do cidadão, porém, biblicamente esta é uma das funções pertencente aos pais.

terça-feira, 14 de maio de 2013

DESEJO QUE TE VÁ BEM ESPIRITUALMENTE.


DESEJO QUE TE VÁ BEM ESPIRITUALMENTE.

Texto: Porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? (1 Jo 2). 
 
A salvação trata-se da ação de Deus em libertar o homem do pecado (Jo 8.32), porém, tal liberdade é possível com o conhecimento da verdade, logo o que salva não é a verdade, mas sim o conhecimento da verdade, por isso, a fé vem pelo o ouvir e ouvir a Palavra do Senhor (Rm 10.17). A salvação tem dois lados. O lado divino em providenciar e tornar possível a salvação e o lado humano, ou seja, lado que corresponde ao ser humano em buscar o Senhor enquanto se pode achar (Is 55.6).
I – ESPIRITUALMENTE BEM E APTO À SALVAÇÃO.
1- Salvação é uma dádiva divina. A salvação é possível ao ser humano graças à ação redentora de Cristo na cruz (Jo 3.16). Com a desobediência de Adão, represente direto da humanidade no pacto das obras, todos tornaram pecadores (Rm 5.12), e incapazes de efetuarem a própria salvação, por isso, Deus em sua onisciência e no seu infinito amor proferiu a respeito da salvação ao primeiro casal, isto é, a primeira profecia bíblica sobre a salvação foi profetizada pelo próprio Deus (Gn 3.15). Segundo os eruditos da cultura judaica o texto em que Deus profere a respeito da salvação indica que uma virgem teria um filho por obra divina, isto é, o descendente da mulher.
Deus sempre esteve presente a governar o mundo por meio de seus oficiais: sacerdotes, profetas, reis e sábios. O propósito de Deus em consagrar e em usar líderes no cenário histórico da humanidade foi e sempre será a de salvar o homem do caminho da perdição (Pv 16.25).
Portanto, Deus outorgou a salvação à humanidade ao dá seu único filho, porém tal obra é para aqueles que creem.
2- Salvação versus santificação. O estudo a respeito da salvação proporciona ao estudante informações básicas sobre os elos da salvação. A santificação é um dos elos da salvação. Santificar é o ato de separar e separar para o uso de Deus.  A santificação se divide em três partes fundamentais: santificação pretérita, santificação presente e a santificação futura.
Santificação pretérita é a etapa da santificação que corresponde ao momento em que o individuo se entrega ao Senhor Jesus.
Santificação presente, ou santificação progressiva, é a etapa da santificação que corresponde com as atitudes desenvolvidas pelo o cristão diariamente. A santificação é realizada por meio da leitura das Escrituras Sagradas, da oração e por meio da ida a igreja (Jo 17.17).
Santificação futura, momento em que ocorrerá a transformação do corpo corruptível em um corpo incorruptível (Rm 8.11,23).
II – PECADO, VILÃO À ESPIRITUALIDADE.
1- Definição do pecado. Quando o assunto é a salvação as Escrituras Sagradas põem em relevo dois princípios morais: a santificação e o pecado. Pecado é tudo aquilo que desagrada à pessoa de Deus (Nm 21.7; Mc 3.29).
a) Definições incorretas a respeito do pecado. O pecado é um acidente. Tal definição é incorreta, pois o pecado é resultado da desobediência do individuo. Outra definição incorreta do pecado é descrever o pecado como imaturidade, ou falta de desenvolvimento (Rm 5.12; 1 Jo 3.4).
b) Definições corretas a respeito do pecado. O pecado é a incapacidade do ser humano de chegar ao padrão da espiritualidade (Rm 3.23), é também, a omissão do dever (Tg 4.17) e por fim, o pecado é a causa que distancia o individuo do seu criador (Is 59.1,2).
 2- Os inimigos do cristão. O cristão tem como foco viver de maneira que agrade ao Senhor. Porém, para isto o mesmo terá que vencer os três inimigos que são de fato três empecilhos à caminhada cristã.
 O primeiro inimigo do cristão é o diabo, pois o mesmo tem como finalidade roubar, matar e destruir (Jo 10.10), porém Cristo veio para outorgar vida e vida com abundância.
Já o segundo inimigo do cristão é o mundo. O mundanismo se manifesta de três maneiras: concupiscência dos olhos, concupiscência da carne e a soberba da vida (1 Jo 2.16). O segredo para vencer o mundo é fazer a vontade de Deus (1 Jo 2.17) e a vontade de Deus é que todos se arrependam (2 Pd 3.9), logo a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2).
3- Davi e as consequências do pecado. Davi é o personagem que mais aparece na Bíblia com 1.105 citações e foi considerado o homem segundo o coração de Deus (At 13.22), escreveu 73 Salmos, entre os quais o Salmo de número 51. No Salmo 51, Davi apresenta três graves consequências do pecado. Primeira consequência do pecado segundo o Salmo é ser retirado da presença de Deus (Sl 51.11). Já a segunda e também gravíssima consequência é a retirada do Espírito Santo da vida do infrator (Sl 51.11). E por último, a ausência da alegria da salvação é também uma consequência do pecado (Sl 51.12).
Logo, a salvação estar diretamente associada com a conversão e com a santificação. A conversão corresponde com a saída do cristão do mundo. Já a santificação com a saída do mundo de dentro do cristão.

domingo, 12 de maio de 2013

DESEJO QUE TE VÁ BEM EM TODAS AS COISAS.


DESEJO QUE TE VÁ BEM EM TODAS AS COISAS.
Amado, desejo que te vá bem, em todas as coisas e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma (1 Jo 2).
Era natural nos dias do evangelista João, que o escritor de uma epistola se identificasse por meio de credenciais. O termo “presbítero” é a credencial utilizada pelo o escritor da epístola para se identificar.  A carta é escrita a Gaio, filho espiritual de João (v.4). O evangelista é categórico ao citar seu desejo para com Gaio que estava enfermo (v.2). Porém, é válido citar que tal enfermidade era física, pois o evangelista apresenta seu desejo para com Gaio desejo que te vá bem, em todas as coisas e que tenhas saúde.
Porém, há um paradoxo na epístola em apreço. Enquanto Gaio recebe os votos de melhora da parte do presbítero. Diótrefes recebe palavras de reprovação. Assim são sentimentos de todos os líderes que são vocacionados por Deus, pois os mesmos tem como desejo o bem estar do rebanho. Todo líder espiritual quer o bem estar do rebanho de Deus e para isto é necessário: amor sincero (v.1), testemunho pessoal (v.3), fidelidade (v.5) e obras benéficas (vv.9-12).
I – QUE TE VÁ BEM ESPIRITUALMENTE.
1- Zelando pela salvação. A Bíblia Sagrada apresenta o amor incondicional de Deus aos que lhe pertencem (Jo 3.16). A salvação é identificada na vida daqueles que foram transformados, ou seja, na vida daqueles que foram regenerados, isto é, nasceram de novo (Jo 3.1-3). Porém, o primeiro aspecto da experiência inicial da salvação é a conversão que de fato é proporcionada pelo arrependimento. Uma pessoa regenerada desenvolve em sua caminhada cristã o ódio ao pecado e a tristeza por causa do pecado (Sl 97.10; 2 Co 7.8).
  2- Não extinguindo o Espírito Santo (1 Tes 5.19). O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, o Paracleto prometido pelo Senhor Jesus Cristo (Jo 16.13), que habita com os crentes (Jo 14.16), fala com a igreja (Ap 2.7), intercede pelos santos (Rm 8.26), ensina (Jo 14.26), conduz os fiéis (Rm 8.14) e chama e comissiona os chamados (At 13.2). Logo a relação do cristão com o Espírito Santo é proporcional à espiritualidade do crente, pois se o buscarmos, teremos a sua presença, mas se espiritualmente não estivermos bem o Espírito Santo será extinto, isto é, será apagado da nossa vida.
3- Abstendo de toda aparência do mal (1 Tes 5.22). Tudo que se apresentar com aspecto pecaminoso, deverá ser negligenciado pelo cristão. Eva foi conduzida pela concupiscência dos olhos. Logo, a visão de Eva estava focada naquilo que se tornou em um grande mal, ocasionando consequências tanto para ela como para a humanidade. Portanto, a aparência do mal deverá ser descartada por todos aqueles que priorizam uma vida espiritual que agrade a Deus.
II – QUE TE VÁ BEM FISICAMENTE.
1- A espera de um milagre. São inúmeras citações de milagres encontradas nas narrativas da Escritura Sagrada. O próprio Deus se apresenta como o Senhor que sara (Êx 15.26). Os milagres estão divididos em: milagre de restituição, milagre de restauração, milagre de providência e milagre de julgamento.

Os milagres proporcionam: evangelismo, notemos que na realização de milagres as portas para a evangelização se abrem, com isto entendemos que os milagres proporcionam a evangelização; os milagres também proporcionam a glorificação, o milagre é nosso e a glória é de Deus, esta verdade é clara na cura dos dez leprosos citados pelo evangelista Lucas no capítulo 17 e versículos 11 – 19, onde dez homens foram curados, porém somente um voltou para agradecer, de fato este um foi o único que entendeu: “o milagre é nosso e a glória é de Deus”, e por fim, o milagre proporciona vitória, imaginemos uma mulher que há doze anos padecia de um fluxo de sangue, ao chegar por detrás de Jesus, tocou a orla da veste do mestre com uma determinação; se eu tão somente tocar a sua veste, ficarei sã (Mt 9.21).
2- Atitudes cabíveis ao ser humano. O ser humano passa a ser também responsável pela sua própria saúde. Ao ter conhecimento que o corpo necessita de água e o mesmo não consome a quantidade de líquido necessário ao organismo, possivelmente o individuo sofrerá de problemas renais. Logo, o ser humano também é responsável pela sua saúde, em saber: o que comer? Como comer? E o quando comer?
II – QUE TE VÁ BEM FINANCEIRAMENTE.
1- Prosperando em tudo. Prosperidade é promessa de Deus (Ml 3.10, Sl 1.3), não se trata de possuir o mundo inteiro, porém corresponde ao equilíbrio entre a abundância e a escassez. 
A prosperidade é resultado de uma vida conforme o querer de Deus, como escreveu o salmista,bem- aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará”. Pois, o não andar, nem o deter no caminho e nem o assentar no meio dos contrários a fé torna o servo de Deus bem-aventurado. Porém, outros elementos são importantes e dentre eles está o meditar na palavra do Senhor de dia e de noite.
Sendo a prosperidade fruto da obediência, torna se necessário entender a doutrina bíblica da mordomia cristã, no que corresponde ao dízimo e a oferta. O dízimo foi instituído por Deus para que haja mantimento. Porém, o dízimo não foi instituído no período da lei, mas sim anterior a dispensação da lei, e o próprio Jesus ratificou a observância do dízimo (Mt 23.23). No texto áureo do tema dízimo haverá um mandamento, trazei todos os dízimos, haverá um desafio, fazei prova de mim e também haverá uma promessa, se não abrir as janelas do céu (Ml 3.10).
2- Meios para alcançar a verdadeira prosperidade. O primeiro meio para alcançar a prosperidade é ser fiel a Deus nos dízimos e nas ofertas. Porém, o segundo meio para alcançar a prosperidade é ser dedicado ao trabalho. Ninguém alcançará a verdadeira prosperidade sem trabalho, lembrando que o trabalho dignifica o ser humano.
Em terceiro, a prosperidade está relacionada aos cuidados com a obra missionária. Quando o servo de Deus se entrega a obra missionária colherá todos os frutos provindos da dedicação e entrega à proclamação do Reino de Deus.
Em quarto, os cuidados com nossos líderes, Paulo assim escreveu aos tessalonicenses: e rogamos-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoesta; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós (2 Ts 5. 12,13).
Portanto, o desejo de João para Gaio era abrangente. Não estava apenas inserido na vida física em vencer uma enfermidade, mas abrangia uma vida bem sucedida financeiramente e principalmente espiritualmente.

Subsídio da lição – O Divórcio.


A palavra-chave para a 7ª lição deste 2º trimestre é “DIVÓRCIO”. A palavra-chave Divórcio corresponde à dissolução do vínculo matrimonial.
O divórcio é uma resposta amarga que implica na dissolução de um relacionamento que possuía como vínculos uma vida conjugal unida até que a morte os separe.
De fato o divórcio é a demonstração direta do insucesso no relacionamento. Portanto, para que um lar tenha triunfo sobre as adversidades ao amor familiar é necessário:

Ø  Amor mútuo.
Ø  Amor incondicional.
Ø  Respeito.
Ø  Compreensão.
Ø  Fidelidade.
I – ODIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO.
1- A lei de Moisés e o divórcio.
2- A carta de divórcio.
Comentário: O casamento é um pacto afirmado entre um homem e uma mulher perante testemunhas, em que um compromisso de fidelidade é afirmado em momentos paradoxais da vida, como por exemplo: na saúde e na doença.
O divórcio no Antigo Testamento só poderia ser efetuado sobre o pedido do marido. E de fato nos dias de Moisés o divórcio tinha tornado um fenômeno social natural. Sendo assim coube a Moisés definir normas para que o povo no deserto vivesse bem a vida a dois sem tantas decepções.
Provavelmente um dos vilões no relacionamento dos israelitas no deserto era a infelicidade (Dt 24.5). Por isso, o soldado recém-casado tinha o privilégio de passar um ano inteiro em casa com a esposa para fazê-la feliz.
Debate: O que tem causado infelicidade à vida a dois na modernidade?
II – O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO CIVÓRCIO.
1- A pergunta dos fariseus.
2- O ensino de Jesus.
3- Permissão para novo casamento.
Comentário: O casamento é indissolúvel. Isto é, o casamento é a junção de duas pessoas que se tornam apenas uma.

Observe uma análise profunda de Gênesis 2.24: “Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher, e se tornarão uma única carne”.
Homem: indica no texto maturidade.
Deixará: indica mudança.
Seu pai e sua mãe: indica modelo de família.
Se unirá: indica nova família.
Mulher: indica complemento.
E se tornarão: indica aprendizagem e confiança.
Uma única carne: indica intimidade profunda.
Logo, percebe se que o casamento é indissolúvel.
Jesus expõe uma exceção ao divórcio que é a infidelidade conjugal.
III – ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO.
1- Aos casais crentes.
2- Quando um dos cônjuges não é crente.
3- O cônjuge fiel não está sujeito à servidão.
Comentário: Desentendimentos são normais para um casal normal, ou seja, no dia a dia muitas são discórdias presentes em um relacionamento, pois são duas pessoas totalmente diferentes, que foram criadas em culturas e em grupos sociais totalmente diferentes, porém, os desentendimentos não poderão de maneira alguma separar os cônjuges, pois o que Deus uniu não separe o homem.

Ensino de Paulo a respeito do Divórcio
Casais crentes
Não poderá ocorrer a separação sem que haja algum motivo prescrito na Palavra do Senhor.
Quando um dos cônjuges é descrente
O divórcio não poderá surgir da iniciativa do crente, a não ser por motivo inserido nas Escrituras Sagradas.
Leia 1 Coríntios 7.10-16.

Em suma, o divórcio causa sérios problemas para os cônjuges, para os filhos, para ambas as famílias, para a igreja e para a sociedade.